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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Silveira, Dilermando Cattaneo da-
dc.creatorVedovatto, Marjana-
dc.date2014-12-19-
dc.date.accessioned2017-10-03T12:03:45Z-
dc.date.available2017-10-03T12:03:45Z-
dc.date.issued2017-09-25-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1157-
dc.description.resumoO presente trabalho de conclusão de curso visa abordar o conflito de territorialidades existente entre indígenas e “pequenos agricultores” no processo de demarcação da Terra Indígena do Mato Preto no Norte do estado do Rio Grande do Sul. Pretende-se fazer uma análise a partir da identificação de características culturais, econômicas, sociais e históricas de cada um dos grupos envolvidos, as quais caracterizam suas territorialidades. Sendo que a partir do momento em que se intenta demarcar um território, ocupado por um grupo não indígena, como Terra Indígena de posse legalmente estabelecida, cria-se um conflito onde dois grupos com territorialidades distintas passam a disputar uma mesma área. Esse conflito gera inúmeros desdobramentos relacionados ao cotidiano dos envolvidos, que acabam deixando vir à tona o pensamento hegemônico de raiz eurocêntrica, branca, produtivista, claramente presente no discurso midiático e da própria sociedade, em contraposição à cultura indígena diferenciada de ocupação e uso da terra. Buscaremos trazer, primeiramente, elementos históricos para contextualizar o processo de colonização ocorrido no Rio Grande do Sul e em especial no Norte do estado, trazendo aspectos socioeconômicos e culturais a essa discussão. Posteriormente, será tratado sobre como está ocorrendo o processo de demarcação da terra indígena, abordando suas problemáticas e os conflitos inerentes a esse processo, buscando relacionar os acontecimentos evidenciados com os conceitos geográficos de território, territorialidades e identidade. Por fim, pretende-se fazer uma análise da questão indígena em um sentido mais abrangente, buscando dialogar o caso de Mato Preto com a realidade indígena brasileira e o abuso de direitos humanos que esse grupo, bem como outros, também denominados “comunidades tradicionais” vem sofrendo desde o período colonialaté os dias de hoje.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Timelys Anthony Lira da Cruz (timelys.cruz@uffs.edu.br) on 2017-09-25T13:28:12Z No. of bitstreams: 1 VEDOVATTO.pdf: 4291460 bytes, checksum: b451e2c89b6a4e2989d84dc48ce120b3 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-10-03T12:03:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VEDOVATTO.pdf: 4291460 bytes, checksum: b451e2c89b6a4e2989d84dc48ce120b3 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectQuestão Indígenapt_BR
dc.subjectTerritorialidadept_BR
dc.subjectTerra Indígenapt_BR
dc.subjectConflitopt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.titleGeografia e questão indígena: conflito de territorialidades na terra indígena do Mato Pretopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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