Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2034
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Gasparotto, Alessandra-
dc.contributor.referee1Gasparotto, Alessandra-
dc.contributor.referee2Pereira, Paola Masiero-
dc.contributor.referee3Almeida , Lauro Allan-
dc.creatorCorrea, Vanessa-
dc.date2017-11-24-
dc.date.accessioned2018-08-03T16:57:06Z-
dc.date.available2018-08-03T16:57:06Z-
dc.date.issued2017-11-29-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2034-
dc.description.abstractEn el norte de Paraná, a principios de la década de 1940, surgieron conflictos entre poses y grileiros por la posesión de las tierras de la región de Porecatu, Centenario del Sur, Jaguapitán, Guaraci, Miraselva y Florestópolis. Estas tierras ya eran tomadas por los posesos, los cuales atraídos por la llamada Marcha hacia el Oeste se establecen en áreas entonces consideradas tierras devueltas. Con la valorización de las tierras tenemos la llegada de empresas colonizadoras y grileiros, que generan un conflicto que pasa a denominarse por muchos estudiosos de Guerrilla de Porecatu e hizo surgir entre los posse una de las primeras organizaciones de los trabajadores rurales de aquella región, las Ligas. Con el fin de estas Ligas, que tenían un carácter más inmediato, o sea, la legalización de las tierras de los posseiros, surgieron las UGTs (Uniones Generales de Trabajadores), una organización fundada por los militantes comunistas del PCB que tuvieron fuerte actuación en la Guerrilla de Porecatu. Estas organizaciones atendían las necesidades de todos los trabajadores, ya sean rurales o urbanos. Después del aumento de la explotación y la negación de derechos de los campesinos en la región, fue necesaria la fundación de sindicatos rurales en el norte de Paraná. A través de la formación de estas organizaciones que, en un estado elitista, así como en otras regiones de Brasil, los campesinos del norte de Paraná conquistaron a través de luchas respaldo para sus necesidades y derechos laborales, colocándose como clase campesina y haciendo su realidad ser visualizada . Así, este TCC busca analizar cómo se dio ese proceso de luchas en la región, desde la experiencia de la guerrilla hasta la formación de sindicatos rurales, partiendo de un diálogo con las obras académicas sobre el tema y del análisis de fuentes como periódicos de la época y documentos sindical.pt_BR
dc.description.resumoNo norte do Paraná, no início da década de 1940, surgiram conflitos entre posseiros e grileiros pela posse das terras da região de Porecatu, Centenário do Sul, Jaguapitã, Guaraci, Miraselva e Florestópolis. Estas terras já eram tomadas pelos posseiros, os quais atraídos pela chamada Marcha para o Oeste se estabelecem em áreas então consideradas terras devolutas. Com a valorização das terras temos a chegada de empresas colonizadoras e grileiros, que geram um conflito que passa a se denominar por muitos estudiosos de Guerrilha de Porecatu e fez surgir entre os posseiros uma das primeiras organizações dos trabalhadores rurais daquela região, as Ligas. Com o fim destas Ligas, que tinham um caráter mais imediato, ou seja, a legalização das terras dos posseiros, surgiram as UGTs (Uniões Gerais de Trabalhadores), uma organização fundada pelos militantes comunistas do PCB que tiveram forte atuação na Guerrilha de Porecatu. Estas organizações atendiam as necessidades de todos os trabalhadores, seja rurais ou urbanos. Após o aumento da exploração e a negação de direitos dos camponeses na região, foi necessária a fundação de sindicatos rurais no norte do Paraná. Foi através da formação destas organizações que, em um estado elitista, assim como em outras regiões do Brasil, os camponeses do norte do Paraná conquistaram através de lutas respaldo para suas necessidades e direitos trabalhistas, se colocando como classe camponesa e fazendo sua realidade ser visualizada. Assim, este TCC busca analisar como se deu esse processo de lutas na região, desde a experiência da guerrilha até a formação de sindicatos rurais, partindo de um diálogo com as obras acadêmicas sobre o tema e da análise de fontes como jornais da época e documentos sindicais.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Tania Ivani Rokohl (tania.rokohl@uffs.edu.br) on 2018-08-02T12:28:25Z No. of bitstreams: 1 CORREA.pdf: 1448223 bytes, checksum: 6c673d8f410870353f15a8d72315a9a3 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2018-08-03T16:57:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CORREA.pdf: 1448223 bytes, checksum: 6c673d8f410870353f15a8d72315a9a3 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-08-03T16:57:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CORREA.pdf: 1448223 bytes, checksum: 6c673d8f410870353f15a8d72315a9a3 (MD5) Previous issue date: 2017-11-29en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Erechimpt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSindicalismo ruralpt_BR
dc.subjectConflitos agráriospt_BR
dc.subjectGuerrilha de Porecatupt_BR
dc.subjectOrganizações camponesaspt_BR
dc.titlePorecatu: uma análise sobre as primeiras organizações camponesas no município de Porecatu e a formação de sindicatos no norte do Paraná (1940-1960)pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:História

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CORREA.pdf1,41 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.