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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Santos, Mardiore Tanara Pinheiro dos-
dc.contributor.referee1Pelegrin, Carla Maria Garlet de-
dc.contributor.referee2Ferrera, Tiago Silveira-
dc.creatorGrzybowski, Neli-
dc.date2018-12-12-
dc.date.accessioned2019-02-27T12:44:36Z-
dc.date.available2019-02-12-
dc.date.available2019-02-27T12:44:36Z-
dc.date.issued2018-12-12-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2468-
dc.description.abstractPhysalis peruviana L. (Solanaceae) is an important crop in the small fruit sector due to its high added value. Considering that floral morphology and biology are determinants of plantpollinator interactions, this study aimed to describe P. peruviana anthesis through the recording of flower structure measurements, flower opening times, stigma receptivity, dehiscence of the anthers, the volume and concentration of the nectar. The study was developed in the experimental area of the Fronteira Sul Federal University, Cerro Largo, RS campus. Flower buds (N = 24) were marked to verify the flowers duration. The accumulated volume (N = 28) and nectar concentration (N = 63) were recorded with 10 μL graduated Microsyringes and manual refractometer, respectively. The flowers of P. peruviana last three days and open and close each day. During the anthesis there were changes in the size of the floral pieces. The flowers open around 6am and close around 6pm. The stigma was receptive from the beginning of anthesis to the senescence of the flower. The dehiscence of the anthers was sequential, with an average of three anthers open on the first day, 3.4 on the second and five on the third. There was a decrease in volume and concentration of nectar over the three days of anthesis: the volume ranged from 1.8 μL to 0.9 μL, and the concentration ranged from 22.9% to 20.5%. The sequential opening of the anthers and the continuous availability of nectar can be considered a strategy of P. peruviana, because through this mechanism the plant can contribute to increase the frequency of visits to flowers, which associated with stigma receptivity, throughout the anthesis, can facilitate cross-pollination, benefit crop breeding and productivity.pt_BR
dc.description.resumoPhysalis peruviana L. (Solanaceae) é uma cultura importante no ramo das pequenas frutas por seu alto valor agregado. Considerando-se que a morfologia e biologia floral são determinantes nas interações planta-polinizadores, este estudo objetivou descrever a antese de P. peruviana, através do registro de medidas das estruturas florais, do horário de abertura das flores, da receptividade do estigma, da deiscência das anteras, do volume e concentração do néctar. O estudo foi desenvolvido na área experimental da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Cerro Largo, RS. Botões florais (N = 24) foram marcados para verificar o tempo de duração das flores. Medidas das flores (N = 72) foram feitas com paquímetro digital, utilizando-se as mesmas flores para o registro do horário de abertura e fechamento da corola, da deiscência das anteras e da receptividade do estigma, este verificado com peróxido de hidrogênio. O volume (N = 28) e a concentração de néctar (N = 63) acumulado foram registrados com microsseringas graduadas de 10 µL e refratômetro manual, respectivamente. As flores de P. peruviana duram três dias e abrem e fecham a cada dia. Durante a antese ocorreram alterações no tamanho das peças florais. As flores abrem em torno das 6h e fecham por volta das 18h. O estigma está receptivo desde o início da antese até a senescência da flor. A deiscência das anteras é sequencial, com média de três anteras abertas no primeiro dia, 3,4 no segundo e cinco no terceiro. Foi registrada diminuição do volume e da concentração de néctar ao longo dos três dias de antese: o volume variou de 1,8µL até 0,9µL, e a concentração de 22,9% até 20,5%. A abertura sequencial das anteras e a contínua disponibilidade de néctar podem ser considerados uma estratégia de P. peruviana, pois através deste mecanismo a planta pode contribuir para aumentar a frequência de visitas às flores, que associada a receptividade do estigma, durante toda a antese, pode facilitar a polinização cruzada, beneficiar a reprodução e a produtividade da cultura.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2019-02-12T13:11:37Z No. of bitstreams: 1 GRZYBOOWSKI.pdf: 1639841 bytes, checksum: f820fa03224a3b68d957fce5c953bb23 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2019-02-27T12:44:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GRZYBOOWSKI.pdf: 1639841 bytes, checksum: f820fa03224a3b68d957fce5c953bb23 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-02-27T12:44:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GRZYBOOWSKI.pdf: 1639841 bytes, checksum: f820fa03224a3b68d957fce5c953bb23 (MD5) Previous issue date: 2018-12-12en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Cerro Largopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectPhysalis peruviana L.pt_BR
dc.subjectBiologiapt_BR
dc.subjectBiologia vegetalpt_BR
dc.subjectMorfologia vegetalpt_BR
dc.titleBiologia floral de Physalis peruviana L. (Solanaceae)pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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