Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2589
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Deboni, Tarita Cira-
dc.contributor.referee1Deboni, Tarita Cira-
dc.contributor.referee2Mohr, Naira Estela Roesler-
dc.contributor.referee3Pulga, Vanderléia Laodete-
dc.creatorBerticelli, Grasiele-
dc.date2018-11-26-
dc.date.accessioned2019-03-14T20:04:38Z-
dc.date.available2019-03-14T20:04:38Z-
dc.date.issued2018-12-18-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2589-
dc.description.abstractEl presente monografía aborda el tema de la emancipación de las mujeres através de prácticas agroecológicas, que tienen como objetivos denunciar el mecanismo destructivo del modelo convencional de agricultura de la Revolución Vverde, que produce y reproduce la desigualdad y la explotación; validar la Agroecología como una forma importante de emancipador de las mujeres y lucha contra el modelo de Agronegocio, basado en experiencias reales de la conquista de la autonomía; y el Feminismo Popular Campesino como un movimiento y recorte esencial para el empoderamiento de las mujeres en el campo. Para ello, entrevistamos a cinco mujeres en los municipios en el norte y noroeste de RS, vinculados a entidades dedicadas a la construcción de la autonomía de las mujeres y la Agroecología, siendo tres del Movimento de Atingidos por Barragens - MAB, de Alecrim, una del Movimento de Mulheres Camponesas – MMC, de Charrua y una de la Rede Ecovida de Agroecologia, de Severiano de Almeida. Entre los principales resultados obtenidos, respecto de las ventajas traídas por la Agroecología, la mejora en la calidad de vida y la salud de las familias, la construcción de la soberanía alimentaria y varias formas de emancipación, como las relaciones de género, política, económica, deliberativa y nutricional. En este contexto, la Agroecología, que es solamente posible aliado al feminismo y la lucha social, se presenta como una fuerte arma de contraposición al agronegocio y una importante forma de emancipación de las mujeres, al permitir el despertar de la conciencia y la construcción de autonomía, en sus diversas formas.pt_BR
dc.description.resumoO presente Trabalho de Conclusão de Curso aborda a temática da emancipação de mulheres por meio de práticas agroecológicas, tendo como objetivos denunciar o mecanismo destrutivo do modelo convencional de agricultura proveniente da Revolução Verde, que produz e reproduz exploração e desigualdades; validar a Agroecologia como importante caminho emancipatório feminino e de luta contra o modelo do Agronegócio, com base em experiências reais de conquista da autonomia; e apontar o Feminismo Camponês Popular como movimento e recorte fundamental a ser feito para o empoderamento das mulheres do campo. Para tanto, foram entrevistadas cinco mulheres de municípios das regiões norte e noroeste do RS, ligadas a entidades engajadas na construção da autonomia das mulheres e da Agroecologia, sendo três do Movimento de Atingidos/as por Barragens – MAB1, de Alecrim, uma do Movimento de Mulheres Camponesas – MMC2, de Charrua e uma da Rede Ecovida de Agroecologia3, de Severiano de Almeida. Dentre os principais resultados obtidos, na questão dos benefícios trazidos pela Agroecologia, estão a melhora na qualidade de vida e na saúde das famílias, a construção da soberania alimentar e de diversas formas de emancipação, como nas relações de gênero, política, econômica, deliberativa, nutricional. Nesse contexto, a Agroecologia, que só é possível aliada ao feminismo e à luta social, se apresenta como uma forte arma de contraposição ao Agronegócio e um importante caminho de emancipação para as mulheres, por possibilitar o despertar de consciência e a construção da autonomia, em suas diversas formas.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Tania Ivani Rokohl (tania.rokohl@uffs.edu.br) on 2019-02-25T14:41:14Z No. of bitstreams: 1 BERTICELLI.pdf: 1237392 bytes, checksum: 362aa05b0e07256e2a48b1b99b1869a5 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2019-03-14T20:04:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BERTICELLI.pdf: 1237392 bytes, checksum: 362aa05b0e07256e2a48b1b99b1869a5 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-03-14T20:04:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BERTICELLI.pdf: 1237392 bytes, checksum: 362aa05b0e07256e2a48b1b99b1869a5 (MD5) Previous issue date: 2018-12-18en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Erechimpt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAgronegóciopt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectEmancipaçãopt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.titleEmancipação de mulheres por meio de práticas agroecológicaspt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
BERTICELLI.pdf1,21 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.