Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2725
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Bittencourt, Paulo José Sá | - |
dc.creator | Fantinelli, Everton | - |
dc.date | 2013 | - |
dc.date.accessioned | 2019-04-12T11:33:42Z | - |
dc.date.available | 2019-04-12T11:33:42Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.uri | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2725 | - |
dc.description.resumo | A presente monografia analisa de que forma os gregos antigos concebiam dois importantes campos do saber: a composição da matéria e a visão da estrutura do cosmos. A visão sobre a constituição da matéria pode ser dividida em duas partes. A primeira se refere a uma visão substancialista da matéria, isto é, a matéria seria composta pelas quatro substâncias fundamentais: ar água, terra e fogo, além do éter, que, para Aristóteles, era quem compunha os corpos celestes. Para os substancialistas, sobretudo Platão e Aristóteles, existiria uma separação entre o mundo sublunar (aquele no qual nós vivemos), onde a mudança era possível e natural; e o mundo supralunar (o céu, o cosmos), onde tudo era fixo e imutável, ou seja, eterno. A outra visão sobre a constituição da matéria foi a atomista, desenvolvida por Leucipo e Demócrito. Esta visão supunha que a matéria era composta de átomos, pequenos corpos indivisíveis. A união destes átomos daria origem a todos os tipos de materiais e organismos vivos, inclusive o homem. Portanto, para essa visão tanto o nosso mundo como o mundo supralunar dos aristotélicos era regido pelas mesmas leis: eram iguais e formados da mesma substância. Quanto à visão sobre a estrutura do cosmos divide-se, também, em duas partes. A primeira é a visão geocêntrica, a com maiores seguidores, que propunha que a Terra era o centro do universo. Já a segunda visão era a heliocêntrica, que postulava ser o Sol o centro do universo. Esta visão foi muito pouco acreditada em sua época devido, pelo menos em parte, ao sucesso da teoria geocêntrica. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Tania Ivani Rokohl (tania.rokohl@uffs.edu.br) on 2019-04-12T11:07:11Z No. of bitstreams: 1 FANTINELLI.pdf: 317567 bytes, checksum: 2a8a5697d148519001550a51abfb56a5 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2019-04-12T11:33:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FANTINELLI.pdf: 317567 bytes, checksum: 2a8a5697d148519001550a51abfb56a5 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2019-04-12T11:33:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FANTINELLI.pdf: 317567 bytes, checksum: 2a8a5697d148519001550a51abfb56a5 (MD5) Previous issue date: 2013 | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Fronteira Sul | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Campus Erechim | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFFS | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Gregos | pt_BR |
dc.subject | Matéria (filosofia) | pt_BR |
dc.subject | Átomos | pt_BR |
dc.subject | Cosmologia | pt_BR |
dc.title | O micro e o macro na Grécia antiga: a busca pela unificação na ciência helênica a partir do debate entre a teoria substancialista e os modelos atomista e heliocêntrico | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Especialização em História da Ciência |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
FANTINELLI.pdf | 310,12 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.