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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Carlotto, Jorge Roberto Marcante-
dc.contributor.advisor-co1Lindemann, Ivana Loraine-
dc.contributor.referee1Lara, Darlan Martins-
dc.contributor.referee2Peruffo, Yuri-
dc.creatorMânica, Luana Cláudia-
dc.date2018-11-19-
dc.date.accessioned2019-05-13T18:00:13Z-
dc.date.available2019-05-09-
dc.date.available2019-05-13T18:00:13Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2870-
dc.description.resumoHemorragia é a principal causa evitável de mortalidade associada ao trauma. Assim, intervenções que melhorem o prognóstico da hemorragia pré-hospitalar são necessárias. Em 2010, foi demonstrado que o ácido tranexâmico pode reduzir a mortalidade em pacientes com trauma, quando administrado no momento da admissão hospitalar e, os dados disponíveis sugerem que a administração precoce, confere máximo benefício. Pesquisas relativas à execução do ácido tranexâmico no atendimento ao trauma pré-hospitalar são escassas. Com isso, o objetivo deste estudo foi verificar se o uso do ácido tranexâmico no cenário pré-hospitalar é capaz de reduzir as taxas absolutas de mortalidade. Método: trata-se de uma revisão sistemática, realizada através de pesquisa nas bases de dados MEDLINE via PubMed, ScienceDirect, Scielo, Cochrane Library e Clinical Trials. Os termos buscados foram “Tranexamic Acid”, “Trauma” e “prehospital”. Foram selecionados ensaios clínicos, coortes e série de casos por dois revisores, seguindo padrão pré-estabelecido para inclusão e exclusão de artigos. Resultados: a pesquisa encontrou 2 ensaios clínicos em curso, 3 coortes e 1 série de casos. Apesar de todos os estudos tenderem para redução de mortalidade com uso de ácido tranexâmico pré-hospitalar, os resultados não foram estatisticamente significativos. Conclusão: a literatura disponível sobre o tema é restrita e de qualidade metodológica moderada a baixa, assim não se pode afirmar que o ácido tranexâmico tem real benefício na coagulopatia pós-traumática, quando administrado em ambiente pré-hospitalar. Não obstante, é possível que pesquisas futuras indiquem se a implementação de ácido tranexâmico nos protocolos pré-hospitalares de atendimento à vítima de trauma configura um benefício importante.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2019-05-09T14:33:34Z No. of bitstreams: 1 LUANA CLÁUDIA MÂNICA.pdf: 1144881 bytes, checksum: b4f08397d55a9b9c5a3d395dbcbd25f0 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2019-05-13T18:00:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LUANA CLÁUDIA MÂNICA.pdf: 1144881 bytes, checksum: b4f08397d55a9b9c5a3d395dbcbd25f0 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-05-13T18:00:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LUANA CLÁUDIA MÂNICA.pdf: 1144881 bytes, checksum: b4f08397d55a9b9c5a3d395dbcbd25f0 (MD5) Previous issue date: 2018en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Passo Fundopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÁcidospt_BR
dc.subjectFerimentos e lesõespt_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.titleO uso de ácido tranexâmico no trauma, em ambiente pré-hospitalar: uma revisão sistemática de literaturapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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