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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Lindemann, Ivana Loraine-
dc.contributor.advisor-co1Silva, José Afonso Corrêa da-
dc.contributor.advisor-co2Stobbe, Júlio César-
dc.contributor.referee1Acrani, Gustavo Olszanski-
dc.contributor.referee2Gomes, Guilherme-
dc.creatorFerro, Maria Alice de Costa-
dc.date2018-
dc.date.accessioned2019-09-17T19:04:12Z-
dc.date.available2019-09-17-
dc.date.available2019-09-17T19:04:12Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3158-
dc.description.abstractThe majority of interventional radiology (IR) treatments are minimally invasive alternatives to open surgery and laparoscopy. However, even if the manipulation is minimally invasive (percutaneous), there is a chance of bacterial infections. The first review published in the field of antibiotic prophylaxis in IR occurred in the 1980s and, from that time to the present, few controlled and randomized studies were developed. Percutaneous biliary drainage is usually performed when endoscopic approaches fail to alleviate biliary obstruction due to biliary calculi, pancreatic carcinoma, and others. It is a procedure considered cleancontaminated or contaminated and, therefore, routine prophylaxis is recommended, however, there is no consensus of the antibiotic of first choice. With this in view, this study aimed to analyze aspects related to prophylaxis in procedures of the bile ducts within the scope of IR. A cross-sectional study was performed with a non-probabilistic sample, selected for convenience, composed of all patients over 18 years of age, of both sexes, submitted to percutaneous biliary drainage, with or without implants of biliary prosthesis, between 20152018, in a general teaching hospital. Those who died during the procedure and/or were in previous use of antibiotic therapy were excluded. This study observed a frequency of antibiotic prophylaxis different from what the literature recommends: 84.9% versus routine prophylaxis. Considering the class of antibiotics used as prophylaxis, the sample differed from the literature in at least half of the cases, because, a quinolone class agent was used alone (58.6%).pt_BR
dc.description.resumoA maioria dos tratamentos em radiologia intervencionista (RI) constitui-se de alternativas minimamente invasivas à cirurgia aberta e à laparoscopia. Porém, mesmo que a manipulação seja minimamente invasiva (via percutânea), existe chance de infecções bacterianas. A primeira revisão publicada no âmbito da profilaxia antibiótica em RI ocorreu na década de 80 e, daquela época até a atualidade, poucos estudos controlados e randomizados foram desenvolvidos. A drenagem biliar percutânea geralmente é realizada quando as abordagens endoscópicas fracassam, com a finalidade de aliviar a obstrução biliar por cálculo biliar, carcinoma de pâncreas, entre outros. É um procedimento considerado limpo-contaminado ou contaminado e, desse modo, recomenda-se profilaxia de rotina, no entanto, não há consenso do antibiótico de primeira escolha. Tendo isso em vista, este estudo objetivou analisar aspectos relacionados à profilaxia em procedimentos das vias biliares no âmbito da RI. Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo com uma amostra não probabilística, selecionada por conveniência, composta por todos os pacientes maiores de 18 anos, de ambos os sexos, submetidos à drenagem biliar percutânea, com ou sem implante de prótese biliar, entre 2015-2018, atendidos em um hospital geral de ensino. Foram excluídos aqueles que foram a óbito durante a realização do procedimento e/ou estavam em uso prévio de antibioticoterapia. Esse estudo observou uma frequência de realização de antibioticoprofilaxia diferente do que a literatura recomenda: 84,9% versus profilaxia de rotina. E, considerando a classe de antibiótico utilizada como profilaxia, a amostra diferiu das sugestões da literatura em pelo menos metade dos casos, pois, utilizou-se agente da classe das quinolonas isoladamente (58,6%).pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2019-09-13T18:36:34Z No. of bitstreams: 1 MARIA ALICE DE COSTA FERRO.pdf: 910098 bytes, checksum: bef0bdad1a4b0d54fd5cd36d54f69529 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2019-09-17T19:01:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MARIA ALICE DE COSTA FERRO.pdf: 910098 bytes, checksum: bef0bdad1a4b0d54fd5cd36d54f69529 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-09-17T19:04:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIA ALICE DE COSTA FERRO.pdf: 910098 bytes, checksum: bef0bdad1a4b0d54fd5cd36d54f69529 (MD5) Previous issue date: 2018en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Passo Fundopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAntibióticospt_BR
dc.subjectPrevenção de doençaspt_BR
dc.subjectRadiologia intervencionistapt_BR
dc.subjectHospitais geraispt_BR
dc.titleProfilaxia antibacteriana em procedimentos radiológicos intervencionistaspt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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