Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3220
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Leitão, Leonardo Rafael Santos-
dc.contributor.advisor2Fontanari, Ivan Paolo de Paris-
dc.creatorHendges, Laís Griebeler-
dc.date2019-
dc.date.accessioned2019-10-08T14:36:10Z-
dc.date.available2019-
dc.date.available2019-10-08T14:36:10Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3220-
dc.description.resumoNesse trabalho de conclusão de curso investiguei sentidos e significados de performatividades de gênero praticadas por jovens da periferia em rolês, principalmente eletro funk/funk pancadão, na cidade de Chapecó (SC). Rolê é uma categoria nativa utilizada para se referir a práticas como: transitar de carro pelas ruas mais movimentadas da cidade ouvindo música durante à noite e, por vezes, durante o dia; ir a algum estabelecimento privado, como uma casa de show, a casa ou a propriedade rural de alguém; encontrar pessoas amigas/os e fazer novas amizades; trocar ideias e objetos; usar substâncias licitas e/ou ilícitas. Em vista disso, rolê é um fenômeno sociocultural que pôde ser observado empiricamente e pode ser identificado como um ritual juvenil. A temática foi escolhida pela importância de se pensar práticas culturais juvenis que compõem os rolês, como: musicais; danças; vestimentas e acessórios; usos performativos do carro; brigas e confusões; e relações com instituições sociais que permeiam essa fase – como: família, escola, órgãos de segurança pública. As informações deste trabalho foram construídas através da abordagem etnográfica, a partir das observações participantes, com a escrita de diários de campo, produções imagéticas e a realização de entrevistas semiestruturadas. Como objeto teórico deste trabalho, fundamentei-me no conceito de performatividade de Judith Butler (2017) e, para analisar as performatividades de gênero nos rolês, utilizei os conceitos de liminaridade e communitas, de Victor Turner (2013), os conceitos de estratégia e tática de Certeau (2011) e o conceito de moratória social de Margulis e Urresti (1996). A pesquisa sobre os rituais dos rolês em Chapecó, numa perspectiva da performatividade de gênero, contribui para conhecer e compreender práticas autônomas juvenis e como tais práticas reiteram, de forma divergente ou convergente, normas sociais, como ser mulher e ser homem.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by SUELEN SPINDOLA BILHAR (suelen.bilhar@uffs.edu.br) on 2019-09-30T11:40:52Z No. of bitstreams: 1 HENDGES.pdf: 1140865 bytes, checksum: 75fb9b4ee213e8a33da46c91331f1011 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2019-10-08T14:36:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 HENDGES.pdf: 1140865 bytes, checksum: 75fb9b4ee213e8a33da46c91331f1011 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-10-08T14:36:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HENDGES.pdf: 1140865 bytes, checksum: 75fb9b4ee213e8a33da46c91331f1011 (MD5) Previous issue date: 2019en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEtnografiapt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectJovenspt_BR
dc.titlePráticas de jovens da periferia em rolês em Chapecó (SC): performatividades de gêneropt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Sociais - Licenciatura

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
HENDGES.pdf1,11 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.