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dc.creatorSilva, Claiton Marcio da-
dc.date.accessioned2020-01-28T14:55:01Z-
dc.date.available2019-
dc.date.available2020-01-28T14:55:01Z-
dc.date.issued2018-
dc.citation.volume5pt_BR
dc.citation.issueNúmero especial - Sociedad y Medio Ambiente en América Latinapt_BR
dc.citation.spage202pt_BR
dc.citation.epage213pt_BR
dc.identifier.issn0719-4706pt_BR
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3350-
dc.description.abstractEste artículo tiene por objetivo debatir cómo la Iglesia Católica tuvo una actuación controvertida en relación a las poblaciones excluidas en la región Oeste del estado de Santa Catarina, Brasil. Esta actuación, que inicialmente buscó desmovilizar a las poblaciones caboclas durante la Guerra del Contestado (1912-1916), pasó a valorar el modo de estas poblaciones marginadas más recientemente, especialmente después de la organización del movimiento de la Teología de la Liberación en la región. Por último, la narrativa de la Romería de la Tierra y del Agua, una celebración organizada por la Iglesia que, entre otras banderas, debate la cuestión agraria, asume aspectos del activismo ambiental. Con eso, los textos de la romería se apropian simbólicamente de aspectos de la Guerra del Contestado -donde la Iglesia Católita tuvo una actuación contraria a los movimientos rebeldes de los caboclos -y, acercándose a una retórica de defensa del ambiente y del planeta, reorganizó la narrativa de su propia actuación controvertida en la región.pt_BR
dc.description.resumoEste artigo tem por objetivo debater atuação controversa da Igreja Católica em relação às populações excluídas na região Oeste do estado de Santa Catarina, Brasil. Esta influência, que inicialmente buscou desmobilizar as populações caboclas durante a Guerra do Contestado (1912-1916), passou a valorizar o modo destas comunidades marginalizadas mais recentemente, especialmente após a organização do movimento da Teologia da Libertação nesta região. Por fim, a narrativa da Romaria da Terra e da Água, uma celebração organizada pela Igreja que, entre outrasbandeiras, debate a questão agrária, assume aspectos do ativismo ambiental. Assim, os textos da romaria apropriam-se simbolicamente de aspectos da Guerra do Contestado -onde a Igreja Católica teve uma participação contrária aos movimentos rebeldes dos caboclos -e, aproximando-se de uma retórica de defesa do ambiente e do planeta, reorganizou a narrativa de seu próprio papel neste processo.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Suelen Spindola Bilhar (suelen.bilhar@uffs.edu.br) on 2019-12-16T12:50:05Z No. of bitstreams: 1 SILVA.pdf: 2610690 bytes, checksum: cede3388e555b5cbd9a043af7e2338c0 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2020-01-28T14:55:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SILVA.pdf: 2610690 bytes, checksum: cede3388e555b5cbd9a043af7e2338c0 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherEditorial Cuadernos de Sofíapt_BR
dc.publisher.countryChilept_BR
dc.publisher.initialsECSpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Inclusionespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGuerra do contestadopt_BR
dc.subjectRomariapt_BR
dc.subjectMudança climáticapt_BR
dc.subjectMarginalidade socialpt_BR
dc.titleDa "luta pela terra" à "luta pela terra": romarias, mudança climática e a apropriação simbólica da Guerra do Contestado (Santa Catarina, Brasil)pt_BR
dc.title.alternativeDe "lucha por la tierra" a “la lucha por la tierra": romarias, cambio climático y la apropiación simbólica de la Guerra del Contestado (Santa Catarina, Brasil)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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