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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Borges, Daniela Teixeira-
dc.contributor.referee1Girardi, Felipe Antônio-
dc.contributor.referee2Simon, Tiago Teixeira-
dc.creatorRizzatto, Gabriel Dill-
dc.date2019-
dc.date.accessioned2020-02-14T17:51:16Z-
dc.date.available2019-11-06-
dc.date.available2020-02-14T17:51:16Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3518-
dc.description.resumoObjetivo: Descrever a prevalência de automedicação em acadêmicos de graduação de dois diferentes cursos de graduação e fatores associados à pratica. Métodos: Estudo transversal realizado através de questionário auto aplicado, no período de 2018 a 2019, em acadêmicos de medicina e arquitetura e urbanismo de duas instituições da cidade de Passo Fundo, no interior do Rio Grande do Sul. A amostra foi de 250 estudantes. Na análise estatística, o cálculo de Qui-Quadrado de Pearson foi realizado para verificar significância estatística. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal da Fronteira Sul. Resultados: A prevalência de automedicação encontrada foi de 88,3% (IC95: 8392). A amostra foi composta principalmente por estudantes de medicina (84%), mas também por acadêmicos de arquitetura e urbanismo (16%). A maioria era do sexo feminino (67%), de idade entre 20 e 25 anos (72%), com renda mensal familiar média de 1 a 10 salários mínimos. A dor de cabeça foi a condição mais prevalente que incentivou a automedicação (87%). Os analgésicos (92%) e anti-inflamatórios (77%) foram os medicamentos mais utilizados. O motivo que mais levou a automedicação foi o julgamento da doença ou sintoma experimentado como banal (36%). Os livros e artigos científicos foram as fontes de informação para a automedicação mais consultadas (29%), a maioria praticava automedicação menos de uma vez por mês (59%) e percebia a prática como potencialmente danosa à saúde (92%). Conclusões: A automedicação na graduação é um tema que vem sendo cada vez mais estudado, visto seus possíveis riscos e impactos na saúde dos estudantes e da população de forma geral. A prevalência de automedicação entre acadêmicos foi semelhante àquelas encontradas em outros estudos nacionais e internacionais, que demonstram altos índices dessa prática na comunidade.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2019-11-06T13:16:11Z No. of bitstreams: 1 GABRIEL DILL RIZZATTO.pdf: 508310 bytes, checksum: 29717cc882a1f1ab22da41aa769bb542 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2020-02-14T17:51:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GABRIEL DILL RIZZATTO.pdf: 508310 bytes, checksum: 29717cc882a1f1ab22da41aa769bb542 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-02-14T17:51:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GABRIEL DILL RIZZATTO.pdf: 508310 bytes, checksum: 29717cc882a1f1ab22da41aa769bb542 (MD5) Previous issue date: 2019en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Passo Fundopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAutomedicaçãopt_BR
dc.subjectEstudantes universitáriospt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.titleAutomedicação em acadêmicos de graduaçãopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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