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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Oliveira, Gabriela Gonçalves de-
dc.contributor.advisor-co1Urnau, Fábio Rosalvo-
dc.creatorMalakovski, Heloísa-
dc.creatorKramer, Kássia-
dc.date2019-
dc.date.accessioned2020-06-22T19:32:15Z-
dc.date.available2020-
dc.date.available2020-06-22T19:32:15Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3703-
dc.description.resumoIntrodução: Sepse é uma disfunção orgânica, caracterizada por resposta imune desregulada do hospedeiro à micro-organismos a que pode evoluir para choque séptico e morte. Objetivo: Caracterizar o perfil clínico-epidemiológico dos casos suspeitos e confirmados de sepse e choque séptico em pacientes internados e com admissão no pronto socorro do Hospital Regional do Oeste na cidade de Chapecó (SC). Metodologia: Estudo observacional transversal com revisão dos casos de sepse e choque séptico admitidos em protocolo de rastreio deste hospital, no período de março de 2017 a março de 2018. Resultados: Foram coletados dados de 210 pacientes, sendo 121 admitidos no pronto socorro e 89 pacientes nos setores de internação hospitalar. Destes, 183 evoluíram com disfunção orgânica e observou-se: 68 casos de sepse (32,4%), 92 casos de choque séptico (43,8%) e 50 casos de não sepse (23,8%). A síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS) esteve presente em 91,4% e, entre os que não manifestaram SIRS, apresentaram pelo menos um critério de disfunção orgânica. Encontrou-se 14 diferentes micro-organismos em cultura. O percentual de mortalidade verificado foi de 31% entre os pacientes com sepse, e 53,7% dos diagnosticados com choque séptico. Conclusão: Os dados deste trabalho mostram um perfil epidemiológico semelhante aos dados nacionais, inclusive no que tange à mortalidade. Logo, o delineamento epidemiológico da sepse e choque séptico é imprescindível para a monitorização dos casos e evolução constante de políticas públicas que oportunizem o aprimoramento de ferramentas e protocolos com o objetivo de minimizar este importante problema de saúde pública.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Suelen Spindola Bilhar (suelen.bilhar@uffs.edu.br) on 2020-05-22T19:15:00Z No. of bitstreams: 1 MALAKOVSKI.pdf: 550810 bytes, checksum: 929e4ffed7bd5c5e6e3f2ff26044815a (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2020-06-22T19:32:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MALAKOVSKI.pdf: 550810 bytes, checksum: 929e4ffed7bd5c5e6e3f2ff26044815a (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-06-22T19:32:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MALAKOVSKI.pdf: 550810 bytes, checksum: 929e4ffed7bd5c5e6e3f2ff26044815a (MD5) Previous issue date: 2019en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMedicinapt_BR
dc.subjectChoque sépticopt_BR
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.titlePerfil clínico-epidemiológico dos casos suspeitos de sepse e choque séptico em pronto socorro e unidade de internação hospitalarpt_BR
dc.typeArtigo Cientificopt_BR
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