Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3835
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Soares, Cássio Cunha-
dc.contributor.referee1Soares, Cássio Cunha-
dc.contributor.referee2Gomes, Simone da Silva Ribeiro-
dc.contributor.referee3Souza, Fábio Francisco Feltrin de-
dc.contributor.referee4Bem, Daniel Francisco de-
dc.creatorSeffrin, Mariana-
dc.date2019-09-26-
dc.date.accessioned2020-11-27T12:53:42Z-
dc.date.available2020-11-27T12:53:42Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3835-
dc.description.abstractThe growth of feminism, and of the subaltern and identities movements in general, is related to social practice of the formation process of the public opinion that occurs on the internet: the communicative exchange established between a variety of subjects on the web has made feminism popular, becoming one of the central axes of the public discussion in the beginning of the 21st century. Articulating two concepts of public sphere, one developed by Jürgen Habermas and the other by Hannah Arendt, we elaborated the possibility of the emergence of a virtual public sphere, a space of self-communication, mediated by digital platforms. The virtual public sphere establishes itself as a space for discursive and political disputes. Feminist women use the internet as a space for vocalizations, in that space they create discourses and narratives from a feminine point of view; due to the format and characteristics of web 2.0, these discursive productions spread out, competing for the public opinion through debate. The digital publications Escreva Lola escreva and Capitolina appear as case studies of the functioning of the virtual public sphere, demonstrating two of its particular characteristics: the first one is the interaction between the author and the reader and between the readers, the second one is the publication of discourses produced by women about themselves. We try to give an outline of the possibilities of emancipated political action (in an environment controlled by monopolistic corporations) and the horizontalization processes of the subaltern social movements.pt_BR
dc.description.resumoO crescimento do feminismo, e dos movimentos subalternos e de identidades em geral, está relacionado ao processo de formação de opinião pública que acontece na internet: a prática social da troca comunicativa estabelecida entre os diversos sujeitos em rede fez com que o feminismo se popularizasse, se tornando um dos eixos centrais da discussão pública no início do século XXI. Articulando os conceitos de esfera pública, desenvolvido por Jürgen Habermas, e de espaço público, de autoria de Hannah Arendt, elabora-se a possibilidade do surgimento da esfera pública virtual, um espaço de auto comunicação social, mediado por plataformas digitais. A esfera pública virtual se estabelece como um espaço de disputas discursivas e políticas. As mulheres feministas utilizam a internet como espaço de vocalização, produzindo agenciamentos políticos de gênero, discursos e narrativas a partir de um ponto de vista localizado no feminino; devido ao formato e às características da web 2.0, essas produções discursivas se espalham disputando a opinião pública através do debate. As publicações digitais Escreva Lola escreva e Capitolina aparecem como estudos de caso do funcionamento da esfera pública virtual, explicitando duas de suas características particulares: a interação entre autor e leitor e entre os leitores e da publicação de discursos produzidos por mulheres sobre si. Traça-se um esboço das possibilidades de ação política emancipada (em um ambiente controlado por corporações monopolistas) e dos processos de horizontalização dos movimentos sociais subalternos.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Tania Ivani Rokohl (tania.rokohl@uffs.edu.br) on 2020-10-31T20:11:43Z No. of bitstreams: 1 SEFFRIN.pdf: 1342289 bytes, checksum: fd3bcc7e4943a210914a2cfa07b66213 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2020-11-27T12:53:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SEFFRIN.pdf: 1342289 bytes, checksum: fd3bcc7e4943a210914a2cfa07b66213 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-11-27T12:53:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SEFFRIN.pdf: 1342289 bytes, checksum: fd3bcc7e4943a210914a2cfa07b66213 (MD5) Previous issue date: 2019en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Erechimpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectOpinião públicapt_BR
dc.subjectAtivismopt_BR
dc.subjectMilitânciapt_BR
dc.subjectInternetpt_BR
dc.subjectRedes sociaispt_BR
dc.titleA primavera das mulheres: a reconfiguração da esfera pública na era das redes sociaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.levelMestradopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
SEFFRIN.pdf1,31 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.