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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Bittencourt, Henrique von Hertwig-
dc.contributor.advisor-co1Tormen, Luciano-
dc.creatorUliana, Cassiane-
dc.date2020-
dc.date.accessioned2021-04-16T11:41:42Z-
dc.date.available2021-
dc.date.available2021-04-16T11:41:42Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4010-
dc.description.resumoEm sistemas de manejo orgânico as plantas espontâneas são um dos principais problemas enfrentados para produção, sendo estas, muitas vezes, difíceis de serem controladas sem a utilização de produtos sintéticos. Estudos relatam que a guabiroba (Campomanesia xanthocarpa Berg) apresenta em sua composição química compostos com potencial bioativo contra microrganismos patogênicos, como bactérias por exemplo. Devido ao potencial bioativo da guabiroba o trabalho tem o objetivo de avaliar o efeito de extratos/óleos da planta no desenvolvimento de plantas espontâneas. Os extratos da semente e da folha da guabiroba foram testados em diferentes concentrações (0,0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0%) no desenvolvimento inicial de plantas cultivadas (Triticum aestivum e Medicago sativa) e plantas espontâneas (Digitara insularis e Eragrostis plana). Os resultados obtidos foram positivos para o efeito inibitório e retardamento de desenvolvimento inicial para plantas cultivadas e espontâneas. Sendo a solução contendo óleo essencial das folhas de guabiroba a que apresentou maior efeito inibitório. Na aplicação de óleo da semente de guabiroba no desenvolvimento inicial a espécie T. aestivum apresentou maior sensibilidade, seguida de M. sativa e D. insularis, já a espécie E. plana apresentou resistência à aplicação em estádio inicial. Na aplicação emulsão de óleo essencial das folhas, todas as espécies testadas apresentaram sensibilidade, sendo T. aestivum a mais sensível e E. plana a menos sensível. No estádio de planta os resultados foram parecidos, na aplicação de extrato as espécies T. aestivum e M. sativum apresentaram alta sensibilidade, sobrevivendo por menos de 14 dias após a aplicação e D. insularis e E. plana tiveram resultados parecidos, resistindo até 21 - 25 dias após a aplicação.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Suelen Spindola Bilhar (suelen.bilhar@uffs.edu.br) on 2021-02-11T11:44:36Z No. of bitstreams: 1 ULIANA.pdf: 721693 bytes, checksum: 4304d6cd665845ab2989b04ab7fe4337 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-04-16T11:41:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ULIANA.pdf: 721693 bytes, checksum: 4304d6cd665845ab2989b04ab7fe4337 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-04-16T11:41:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ULIANA.pdf: 721693 bytes, checksum: 4304d6cd665845ab2989b04ab7fe4337 (MD5) Previous issue date: 2020en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Laranjeiras do Sulpt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectManejo do solopt_BR
dc.subjectPlantaspt_BR
dc.subjectÓleos essenciaispt_BR
dc.subjectProdutos naturaispt_BR
dc.subjectInibidores de crescimento vegetalpt_BR
dc.titleBioatividade do óleo essencial das folhas e óleo da semente de Campomanesia xanthocarpa Berg em plantaspt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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