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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Leite, Thiago Soares-
dc.contributor.referee1Costa, Joice Beatriz da-
dc.contributor.referee2De Boni, Luiz Alberto-
dc.creatorKreibich, Susiane-
dc.date2015-12-21-
dc.date.accessioned2017-06-22T14:30:25Z-
dc.date.available2015-12-21-
dc.date.available2017-06-22T14:30:25Z-
dc.date.issued2017-06-21-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/442-
dc.description.resumoO presente Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo tratar da primeira exposição de João Duns Scotus acerca da teoria da individuação, proposta na Lectura, II, d. 3, p. 1, q. 1-6. Para tanto, o nosso trabalho dividiu-se em três capítulos, quais sejam: 1) A formulação do conceito de natureza; 2) Intermezzo: os possíveis candidatos ao princípio de individuação; e 3) A diferença individual. O primeiro capítulo apresenta a primeira formulação scotista do conceito de natureza (natura), a qual é discutida na Questão 1. Nesta questão, Duns Scotus mostra que a natureza é a estrutura que mantém a unidade da espécie e, portanto, é compartilhada entre os singulares de uma mesma espécie sem uma divisão em partes integrais. A unidade que permite à natureza estar em muitos é uma unidade real menor do que a numérica, a saber, a comunidade. O segundo capítulo discute os possíveis candidatos ao princípio de individuação, quais sejam: a dupla negação, a existência, a quantidade e a matéria, propostos nas Questões 2, 3, 4 e 5, respectivamente. Ao passo que a negação é refutada, Duns Scotus demonstra que o elemento individuante é algo real. Ao seguir com a discussão, Duns Scotus elimina a existência, os acidentes e a matéria da substância como princípio de individuação, mostrando que o princípio de individuação só pode estar vinculado à forma. Com isso, o terceiro capítulo trata da Questão 6 e apresenta a resposta scotista acerca da teoria da individuação, a saber: a diferença individual. A diferença individual é uma entidade positiva inerente à substância material, sendo assim um elemento constitutivo da substância concreta e indissociável dela. Ao contrair a natureza, a diferença individual torna algo “este” indivíduo. De acordo com Duns Scotus, o indivíduo é composto por duas formalidades formalmente distintas, natureza e diferença individual, que são indissociáveis na realidade. A contração da natureza específica por meio da diferença individual é o que faz com que a substância material seja individuada.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Daniele Rosa Monteiro (daniele.monteiro@uffs.edu.br) on 2017-06-21T11:35:58Z No. of bitstreams: 1 KREIBICH.PDF: 438331 bytes, checksum: 51069d97652acd1f975d4b23f04e0e34 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-06-22T14:30:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 KREIBICH.PDF: 438331 bytes, checksum: 51069d97652acd1f975d4b23f04e0e34 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-06-22T14:30:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KREIBICH.PDF: 438331 bytes, checksum: 51069d97652acd1f975d4b23f04e0e34 (MD5) Previous issue date: 2017-06-21en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Erechimpt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiferença individualpt_BR
dc.subjectIndividuaçãopt_BR
dc.subjectTeoria da individuaçãopt_BR
dc.titleNatura et diferentia individualis : a primeira exposição scotista acerca da individuaçãopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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