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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Silveira, Daniela Augustin-
dc.contributor.advisor-co1Polettini, Jossimara-
dc.contributor.referee1Silveira, Daniela Augustin-
dc.contributor.referee2Jacobo, Andreia-
dc.contributor.referee3Budke, Thieli Maldaner-
dc.creatorRolim, Darlise Emanuele-
dc.date2020-
dc.date.accessioned2021-09-23T14:14:09Z-
dc.date.available2021-
dc.date.available2021-09-23T14:14:09Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4450-
dc.description.resumoObjetivo: O presente estudo tem como objetivo descrever alterações anatomopatológicas encontradas no tecido placentário e correlacioná-las com os desfechos gestacionais avaliados no recém-nascido através do índice de APGAR. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado no Hospital São Vicente de Paulo, em Passo Fundo, Rio Grande do Sul, no período de setembro a dezembro de 2020, através da análise dos prontuários e dos exames anatomopatológicos do tecido placentário de parturientes atendidas pelo sistema único de saúde (SUS), durante o período de 2015 à 2017 e que tiveram alguma intercorrência durante o período pré-natal ou no parto, com indicação de análise anatomopatológica da placenta. Os dados foram coletados dos laudos anatomopatológicos com informações do tecido placentário e dos prontuários eletrônicos, dos quais foram compiladas as informações clínicas a respeito da parturiente e do recém nascido. Resultados: Foram analisados dados de 545 gestantes, e observou-se que a alteração no tecido placentário mais relevante foi a inflamação em 22,9% e o desfecho gestacional mais prevalente foi a presença de má perfusão/hipoxia em 27,8% dos partos. Ainda, 57,9% das parturientes eram multíparas e tendo o tipo de parto cesária como o tipo de parto mais prevalente, correspondendo 81,1%. A presença de óbito fetal concomitante às alterações placentárias ocorreu em 35 gestações. As alterações placentárias associaram-se estatisticamente ao desfecho na hora do parto em casos de pré eclâmpsia/eclâmpsia e má perfusão/hipóxia. Ainda, a presença de desfecho gestacional teve resultado estatisticamente significativo com a presença de síndromes hipertensivas. Conclusões: Os dados obtidos permitem associar algumas alterações anatomopatológicas encontradas no tecido placentário com o desfecho gestacional e as condições clinicas das gestantes. Portanto, o exame anatomopatológico da placenta pode ser útil para esclarecer condições peri e pós natais e definir melhores condutas que facilitem o atendimento.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2021-09-06T18:20:39Z No. of bitstreams: 1 DARLISE EMANUELE ROLIM.pdf: 711443 bytes, checksum: 58b2e0493448d252707b722201249e78 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-09-23T14:14:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DARLISE EMANUELE ROLIM.pdf: 711443 bytes, checksum: 58b2e0493448d252707b722201249e78 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-09-23T14:14:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DARLISE EMANUELE ROLIM.pdf: 711443 bytes, checksum: 58b2e0493448d252707b722201249e78 (MD5) Previous issue date: 2021en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Passo Fundopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subjectÍndicespt_BR
dc.subjectObstetríciapt_BR
dc.subjectPlacentapt_BR
dc.titleAlterações anatomopatológicas da placenta e relação com desfechos gestacionaispt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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