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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Leite, João Guilherme Dal Belo-
dc.contributor.referee1Silva, Vanessa Neumann-
dc.contributor.referee2Tironi, Siumar Pedro-
dc.creatorAgnoletto, Jéssica Thaís-
dc.date2021-09-27-
dc.date.accessioned2022-01-05T12:05:22Z-
dc.date.available2021-11-11-
dc.date.available2022-01-05T12:05:22Z-
dc.date.issued2021-09-27-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4915-
dc.description.abstractThe production of organics by family farms gradually grows over the years. The state of Santa Catarina is one of the largest producers of organic products, being considered a major distributor and consumer of these products. In the city of Chapecó-SC, the production and sale of organic food has evolved, driven by the population's demand for more nutritious, healthy and pesticide-free products. The main means of marketing these products are through local agriculture markets, which move the economy and are an income alternative for family farmers. The objective of this work is to characterize and identify the main impacts of the Covid -19 pandemic on the production of organic products in the city of Chapecó-SC. The survey was conducted from January to February 2021, in the municipality of Chapecó-SC. Data collection was carried out through remote interviews with organic producers that sell their products in agricultural markets in the city (n=8). The results indicate that organic producers are characterized by family farming and socio-environmental awareness. Organic production is also an alternative for generating income and strengthening the relationship with consumers. The study also identified an increasing demand for organic products, driven by the demand for healthier and pesticide-free foods, particularly during the Covid-19 pandemic. The expansion of the organic market, however, depends on strategies and public policies to promote production, with a focus on technical assistance and production efficiency. The Covid-19 pandemic directly affected family farmers, especially those who sold their products in local and institutional markets, with loss of sales and family income. However, some farmers have reinvented themselves by adopting new forms of commercialization.pt_BR
dc.description.resumoA produção de orgânicos pela agricultura familiar cresce gradativamente ao longo dos anos. O estado de Santa Catarina é um dos maiores produtores de orgânicos, sendo considerado um grande distribuidor e consumidor desses produtos. Na cidade de Chapecó-SC, a produção e comercialização de alimentos orgânicos têm evoluído, impulsionada pela procura da população por produtos mais nutritivos, saudáveis e livres de agrotóxicos. O principal meio de comercialização desses produtos são as feiras locais, as quais movimentam a economia e são uma alternativa de renda aos agricultores familiares. O objetivo deste trabalho é caracterizar e identificar os principais impactos da pandemia de Covid-19 sobre a produção de produtos orgânicos na cidade de Chapecó-SC. A pesquisa foi realizada no período de janeiro a fevereiro de 2021, no município de Chapecó-SC. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas remotas com produtores orgânicos que atuam nas feiras livres do município (n=8). Os resultados indicam que os produtores orgânicos são caracterizados pela agricultura familiar e pela consciência socioambiental. A produção orgânica também é um alternativa para geração de renda e o fortalecimento da relação com os consumidores. O estudo também identificou tendência de aumento da demanda por produtos orgânicos, puxada pela procura por alimentos mais saudáveis e livres de agrotóxicos, particularmente durante a pandemia de Covid-19. A expansão do mercado de orgânicos, no entanto, depende de estratégias e políticas públicas para promover a produção, com foco na assistência técnica e eficiência produtiva. A pandemia de Covid-19 afetou diretamente os agricultores familiares, principalmente aqueles que comercializavam seus produtos em mercados locais e institucionais, com prejuízo às vendas e a renda familiar. Porém, alguns produtores se reinventaram através da adoção de novas formas de comercialização.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2021-11-11T10:05:04Z No. of bitstreams: 1 AGNOLETTO.pdf: 1764793 bytes, checksum: 7171170626eac548ad722ffa0cc13124 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2022-01-05T12:05:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AGNOLETTO.pdf: 1764793 bytes, checksum: 7171170626eac548ad722ffa0cc13124 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-01-05T12:05:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AGNOLETTO.pdf: 1764793 bytes, checksum: 7171170626eac548ad722ffa0cc13124 (MD5) Previous issue date: 2021-09-27en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAgricultura familiarpt_BR
dc.subjectComérciopt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectProdutos agrícolas orgânicospt_BR
dc.subjectDesenvolvimento ruralpt_BR
dc.subjectEconomia agrícolapt_BR
dc.titleImpactos da pandemia de covid-19 sobre a produção e comercialização de alimentos orgânicos em Chapecó-SCpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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