Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4933
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Cioccari, Giani-
dc.contributor.advisor-co1Lindemann, Ivana Loraine-
dc.contributor.referee1Cioccari, Giani-
dc.contributor.referee2Pitthan, Eduardo-
dc.contributor.referee3Stobbe, Júlio Cesar-
dc.creatorFerreira, Felipe Kohl-
dc.date2021-
dc.date.accessioned2022-01-05T13:20:19Z-
dc.date.available2021-
dc.date.available2022-01-05T13:20:19Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4933-
dc.description.abstractTo identify the barriers that prevent lay individuals from performing cardiopulmonary resuscitation (CPR) in an extra-hospital setting. Methods: This is a cross-sectional study whose sample included people who voluntarily agreed to participate by answering an online form. Participants were invited to participate in the survey through social networks. Results: With a sample of 512 participants, the sociodemographic profile was characterized by a predominance of females (80.0%), with higher education (58.6%), residing in Rio Grande do Sul (46.0%) and age between 18 and 25 years (55.5%). Most participants know more or less how to identify a cardiorespiratory arrest (45.5%), know what cardiopulmonary resuscitation is (54.1%), do not know how to perform resuscitation (45.4%), feel little prepared to perform a resuscitation (52.9%), did not observe CPR being performed (62.1%) and never performed one (97.1%). When analyzing the attitudes taken by the participants when encountering an awake stranger, “just call the rescue” predominated (55.1%). Of the total, 62.5% of people do not perform CPR on strangers because they do not know how to do it. When dealing with an unconscious family member, the majority also “just call for the rescue” (49.7%). It was observed that 67.5% of people do not perform CPR on family members because they do not know how to do it. When asked about the feeling about a possible death after care, most said they would feel sad (58.2%). Conclusion: Considering the results, it was possible to identify how important training on CPR is, and how this lack of knowledge prevents a layperson from performing pre hospital care, and makes rescuers afraid when helping a stranger or even a familiar.pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Identificar as barreiras que impedem indivíduos leigos de realizar uma reanimação cardiopulmonar (RCP) em ambiente extra-hospitalar. Métodos: Trata se de um estudo transversal cuja amostra contemplou pessoas que aceitaram participar voluntariamente respondendo a um formulário online. Os participantes receberam o convite à pesquisa por redes sociais. Resultados: Com uma amostra de 512 participantes, o perfil sociodemográfico foi caracterizado por predomínio do gênero feminino (80,0%), com ensino superior (58,6%), residentes no Rio Grande do Sul (46,0%) e idade entre 18 e 25 anos (55,5%). Os participantes, em sua maioria, sabem mais ou menos identificar uma parada cardiorrespiratória (45,5%), sabem o que é uma reanimação cardiopulmonar (54,1%), não sabem realizar reanimação (45,4%), se sentem pouco preparados para realizar uma reanimação (52,9%), não observaram RCP sendo realizada (62,1%) e nunca realizaram uma (97,1%). Ao analisar as atitudes tomadas pelos participantes ao encontrar um desconhecido acordado, predominou “apenas chama o resgate” (55,1%). Do total, 62,5% das pessoas não realizam RCP em desconhecidos por não saber fazer. Ao se tratar de um familiar desacordado a maioria também “apenas chama o resgate” (49,7%). Observou que 67,5% das pessoas não fazem RCP em familiares por não saber fazer. Quando questionado sobre o sentimento a respeito de um possível óbito pós atendimento, a maioria afirmou que se sentiria triste (58,2%). Conclusão: Considerando os resultados, foi possível identificar quão importante é um treinamento sobre RCP, e como essa falta de conhecimento impede uma pessoa leiga de realizar um atendimento pré-hospitalar, e deixa os socorristas com medo na hora de auxiliar um desconhecido ou até mesmo um familiar.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2022-01-03T17:21:05Z No. of bitstreams: 1 FELIPE KOHL FERREIRA.pdf: 1125710 bytes, checksum: deda1af74f58a4cf226130990141f3b2 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2022-01-05T13:20:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FELIPE KOHL FERREIRA.pdf: 1125710 bytes, checksum: deda1af74f58a4cf226130990141f3b2 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-01-05T13:20:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FELIPE KOHL FERREIRA.pdf: 1125710 bytes, checksum: deda1af74f58a4cf226130990141f3b2 (MD5) Previous issue date: 2021en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Passo Fundopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRessuscitação cardiopulmonarpt_BR
dc.subjectParada cardíacapt_BR
dc.subjectTreinamento pessoalpt_BR
dc.titleFatores que impedem uma pessoa leiga de realizar reanimação cardiorrespiratóriapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
FELIPE KOHL FERREIRA.pdf1,1 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.