Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5156
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Fuzinatto, Cristiane Funghetto-
dc.contributor.referee1Hartmann, Paulo-
dc.contributor.referee2Silva, Marlon Luiz Neves da-
dc.creatorWolf, Taís Carla-
dc.date2018-06-
dc.date.accessioned2022-03-10T12:41:25Z-
dc.date.available2020-07-11-
dc.date.available2022-03-10T12:41:25Z-
dc.date.issued2018-06-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5156-
dc.description.abstractOver the years there was an increase in the use of nanoparticles (NP) in several products, mainly for antiseptic purposes. In this sense, the silver nanoparticle (AgNP) is widely used because of the high antimicrobial potential. Thus, at the same time that the AgNP is used it is also constantly released into the environment, and the interactions can cause serious damage. Therefore, the present study aimed to evaluate the acute and chronic toxicity of AgNP suspensions maintained under natural temperature and luminosity conditions and also controlled in the laboratory, using the microcrustacean Daphnia magna as test organism. The AgNP were synthesized and characterized by a classical method of chemical synthesis. Subsequently, acute and chronic toxicity tests for three different exposure conditions, sequentially: AgNP suspension maintained at a temperature close to 4ºC; suspension under controlled conditions of 20°C for 21 days and stirring suspension kept under natural temperature and luminosity conditions for 21 days. From the characterization it was found that the suspension of NP was not in an aggregated state, but due to its low stability the aggregation would be possible. Due to the performance of the acute tests in the three exposure conditions, it was possible to observe a certain variation for the values of EC50,48h and the highest toxicity obtained was 0.14μg·L-1 for the AgNP suspension maintained at the next temperature at 4°C. Meanwhile, acute tests considering other exposure conditions resulted in EC50,48h values variables ranging from 0,14μg·L-1 to 0,52μg·L-1 over the 21 days and the lowest toxicity occurred from exposure of the organisms to the suspension maintained under natural conditions. Regarding the chronic tests considering the suspension of AgNP maintained at a temperature close to 4°C and the suspension kept under stirring at a temperature close to 20°C, it was verified that the significant chronic effects occurred mainly for the parameters: reproduction, posture and growth and the resulting effect concentrations are in the range of 0.035μg·L-1 to 0.065μg·L-1. In contrast, for the sitirring suspension under natural conditions, significant chronic effects were observed only for the growth parameter, and the effect concentration was 0.055μg·L-1. Thus, based on the study, it was concluded that the exposure of the suspension to the natural conditions provided the minimization of the toxic effects of the AgNP considering the exposure time of 21 days.pt_BR
dc.description.resumoAo longo dos anos houve um aumento da utilização de nanopartículas (NP) em diversos produtos, principalmente com finalidades antissépticas. Nesse sentido, a nanopartícula de prata (AgNP) é amplamente utilizada visto que possui alto potencial antimicrobiano. Sendo assim, ao mesmo tempo que a AgNP é utilizada ela também é constantemente liberada ao ambiente, interagindo com o mesmo e podendo lhe causar graves danos. Logo, o presente estudo teve como objetivo avaliar a toxicidade aguda e crônica de suspensões de AgNP que foram previamente submetidas a condições de temperatura e luminosidade naturais e controlada, utilizando como organismo teste o microcrustáceo Daphnia magna. As AgNP foram sintetizadas e caracterizadas por um método clássico de síntese química. Posteriormente, foram realizados testes de toxicidade agudos e crônicos para três diferentes condições de exposição, sequencialmente: suspensão de AgNP mantida em condições controladas com temperatura próximo a 4°C; suspensão mantida sob agitação em condições controladas com temperatura próximo a 20°C durante 21 dias e suspensão mantida em agitação sob condições de temperatura e luminosidade naturais durante 21 dias. A partir da caracterização verificou-se que a suspensão de AgNP não estava em estado agregado, mas devido à sua baixa estabilidade o processo de agregação seria possível. Em virtude da realização dos testes agudos nas três condições de exposição, foi possível observar certa variação para os valores de CE50,48h, sendo que a maior toxicidade obtida foi de 0,14μg·L-1 para a suspensão de AgNP mantida à temperatura próxima a 4°C. Enquanto isso, os testes agudos considerando as demais condições de exposição resultaram em valores de CE50,48h variáveis entre 0,14μg·L-1 e 0,52μg·L-1 no decorrer das semanas e a menor toxicidade ocorreu a partir da exposição dos organismos à suspensão mantida sob condições naturais. Já em relação aos testes crônicos considerando a suspensão de AgNP mantida à temperatura próxima a 4°C e a suspensão mantida sob agitação em temperatura próxima a 20°C, constatou-se que os efeitos crônicos significativos ocorreram principalmente para os parâmetros: reprodução, postura e crescimento e as concentrações de efeito resultantes estão na faixa de 0,035μg·L-1 a 0,065μg·L-1. Diferentemente, para a suspensão mantida em agitação sob condições naturais, observou-se a existência de efeitos crônicos significativos apenas para o parâmetro crescimento, sendo que a concentração de efeito foi de 0,055μg·L-1. Assim, com base no estudo pôde-se concluir que a exposição da suspensão às condições naturais proporcionou a minimização dos efeitos tóxicos das AgNP considerando o tempo de exposição de 21 dias.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Thiago Menezes Cairo (thiago.cairo@uffs.edu.br) on 2022-02-23T17:37:15Z No. of bitstreams: 1 WOLF.pdf: 1863279 bytes, checksum: e9d96a1337c4713a073c67ad28010ed8 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2022-03-10T12:41:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 WOLF.pdf: 1863279 bytes, checksum: e9d96a1337c4713a073c67ad28010ed8 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-03-10T12:41:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 WOLF.pdf: 1863279 bytes, checksum: e9d96a1337c4713a073c67ad28010ed8 (MD5) Previous issue date: 2018-06en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Erechimpt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectNanopartículaspt_BR
dc.subjectDaphnia magnapt_BR
dc.subjectToxicidade agudapt_BR
dc.subjectToxicidade crônicapt_BR
dc.titleAvaliação da toxicidade da suspensão de nanopartículas de prata estabilizadas com pva utilizando como organismo teste o microcrustáceo daphnia magnapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia Ambiental

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
WOLF.pdf1,82 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Solictar uma cópia


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.