Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5339
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Martuscelli, Danilo Enrico-
dc.contributor.referee1Paraizo, Maria Angélica Chagas-
dc.contributor.referee2Valle, André Flores Penha-
dc.creatorNascimento, Wilsom Vecchi Macedo-
dc.date2021-12-21-
dc.date.accessioned2022-04-26T19:18:59Z-
dc.date.available2022-03-30-
dc.date.available2022-04-26T19:18:59Z-
dc.date.issued2021-12-21-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5339-
dc.description.abstractAmong the poulantzian analyses of brazilian politics, there is a convergence when identifying in the “petistas” government conjuncture a political rise from the internal bourgeoisie. On the other hand, there is no agreement in the description of which would be the hegemonic fraction within the power groups of that time. In this theoretical approach, one of the main aspects is the recognition of the class or fraction of dominant class which manages to exercise political hegemony within the power bloc. The theoretical criteria for this assessment are absent in the Poulantzas theory and were developed by the School of Campinas; nevertheless, these criteria remain poorly developed and are little explained in the conjuncture analysis. Our main objective in this work is to map through bibliographical research, the similarities and divergences of the Poulantzian School of Campinas on hegemony, in the theoretical and practical application of the concepts dimension, having as a starting point the following problem: how has the concept of hegemony from Poulantzas been used in the analysis of the petistas government? From the connection between these two dimensions, it has been made possible to state that: 1) theory is fundamental in the analysis of hegemony, that is, the criteria for gauging hegemony are contained in the concept; 2) there is a consensus in saying that the class or fraction that has priority over state policy is hegemonic, with economic policy being the lowest common denominator among the analyses; 3) there is a split line between the analyses, which is founded on the question of whether the national banking capital is an internal bourgeoisie or an associated bourgeoisie; 4) for the examination of this divergence, the analysis of the double function or gap between political and ideological hegemony seems to be of great importance.pt_BR
dc.description.resumoEntre as análises poulantzianas sobre a política brasileira, existe uma convergência ao identificar na conjuntura dos governos petistas uma ascensão política da grande burguesia interna. Por outro lado, não há consenso na caracterização de qual seria a fração hegemônica no seio do bloco no poder do período. Nesta abordagem teórica um dos aspectos centrais é a identificação da classe ou fração de classe dominante que logra exercer a hegemonia política no seio do bloco no poder. Os critérios teóricos para essa aferição estão ausentes na teoria de Poulantzas e foram desenvolvidos pela Escola de Campinas, apesar disso, eles seguem pouco desenvolvidos e são pouco explicitados nas análises de conjuntura. Nosso objetivo principal neste trabalho é mapear através de uma pesquisa bibliográfica, as aproximações e divergências da Escola Poulantziana de Campinas sobre a hegemonia, na dimensão teórica e na dimensão da aplicação dos conceitos na análise de conjunturas concretas, tendo como ponto de partida o seguinte problema: como o conceito de hegemonia do Poulantzas foi empregado na análise dos governos petistas? A partir da relação entre essas duas dimensões, foi possível sustentar que: 1) a teoria é fundamental na análise da hegemonia, ou seja, os critérios de aferição da hegemonia estão contidos no conceito; 2) existe um consenso em dizer que é hegemônica a classe ou fração que tem prioridade sobre a política estatal, sendo a política econômica o mínimo denominador comum entre as análises; 3) existe uma linha de cisão entre as análises, que está fundada na questão de o capital bancário nacional ser uma burguesia interna ou uma burguesia associada; 4) para o exame dessa divergência, parece ser de grande importância a análise da dupla função ou defasagem entre hegemonia política e ideológica.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2022-03-30T14:00:28Z No. of bitstreams: 1 NASCIMENTO.pdf: 668882 bytes, checksum: 00ec183a7fafbf0814552f8e34308abd (MD5)en
dc.description.provenanceRejected by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br), reason: Título contém palavra errada. Refazer o depósito. on 2022-04-14T16:48:57Z (GMT)en
dc.description.provenanceSubmitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2022-04-14T16:58:57Z No. of bitstreams: 1 NASCIMENTO.pdf: 668882 bytes, checksum: 00ec183a7fafbf0814552f8e34308abd (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2022-04-26T19:18:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 NASCIMENTO.pdf: 668882 bytes, checksum: 00ec183a7fafbf0814552f8e34308abd (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-04-26T19:18:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NASCIMENTO.pdf: 668882 bytes, checksum: 00ec183a7fafbf0814552f8e34308abd (MD5) Previous issue date: 2021-12-21en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGovernopt_BR
dc.subjectBurguesiapt_BR
dc.subjectIdeologia políticapt_BR
dc.subjectGoverno Petistapt_BR
dc.titleA questão da hegemonia nas análises poulantzianas dos governos petistas: problemas de teoria e de análise concretapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Sociais - Licenciatura

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
NASCIMENTO.pdf653,21 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.