Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5384
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Leite, Thiago Soares-
dc.contributor.referee1Costa, Joice Beatriz da-
dc.contributor.referee2Soares , Marcio-
dc.creatorStaudt, Matheus Welter-
dc.date2021-05-13-
dc.date.accessioned2022-04-27T16:34:43Z-
dc.date.available2022-04-27T16:34:43Z-
dc.date.issued2021-05-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5384-
dc.description.abstractThe present work intends to present a new beginning in the metaphysical theory, the one developed by John Duns Scotus. The Doctor Sutil, in his metaphysical theory, argues in favor of the being as the subject of this science. Nevertheless, for any notion to occupy the position of subject of a science, it must be univocal, just as Aristotle presented. However, the Stagirite himself demonstrated that the notion of being is not univocal, therefore its primary meaning, the substance, must occupy the position of subject of metaphysics. The Doctor Sutil, disagreeing with Aristotle, affirmed the being as a subject of metaphysics, through arguments favorable to the univocity of the being. However, his univocity alone is not enough for him to be the subject of metaphysics. The being also has a double primacy, that of community and that of virtuality. Through this double primacy, the being is considered the proper object of the human intellect. In this sense, Scotus argued in favor of his primacy as an object proper to the intellect and his better qualification for the post of subject of metaphysics. After that, Scotus can then defend the being as a subject of metaphysics. Because to this, metaphysics finds a new beginning, since the being is the first transcendent notion, that is, prior to the categories; also, as Scotus sustains him as a subject of metaphysics, metaphysics, consequently, comes to be understood as the science of the transcendent. Furthermore, this science is now considered an ontology, and no longer an ousiology, because it has as its subject the being and no longer the substance. However, it is known that Scotus was not the first to theorize about transcendent notions. Therefore, Aquinas 'theory will be presented in the first chapter, to serve as a comparison with Scotus transcendent theory.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem a intenção de apresentar um novo começo na teoria metafísica, aquele desenvolvido por João Duns Scotus. O Doutor Sutil, em sua teoria metafísica, argumenta a favor do ente enquanto o sujeito dessa ciência. Ora, para que alguma noção possa ocupar o cargo de sujeito de uma ciência, deve ser unívoca, assim como apresentou Aristóteles. Todavia, o próprio Estagirita demonstrou que a noção de ente não é unívoca, portanto o seu sentido primário, a substância, deve ocupar o cargo de sujeito da metafísica. O Doutor Sutil, discordando de Aristóteles, afirmou o ente enquanto sujeito da metafísica, mediante argumentação favorável à univocidade do ente. Porém, apenas a sua univocidade não basta para que ele possa ser sujeito da metafísica. O ente também apresenta dupla primazia, a de comunidade e a de virtualidade. Mediante essa dupla primazia, o ente é considerado o objeto próprio do intelecto humano. Nesse sentido, Scotus argumentou a favor da sua primazia enquanto objeto próprio do intelecto e sua melhor qualificação para o cargo de sujeito da metafísica. Após isso, Scotus pode, então, defender o ente enquanto sujeito da metafísica. Graças a isso, a metafísica encontra um novo começo, pois o ente é a primeira noção transcendente, isto é, anterior às categorias; aliado a isso, como Scotus o sustenta como sujeito da metafísica, a metafísica, consequentemente, passa a ser entendida como a ciência dos transcendentes. Junto a isso, essa ciência passa a ser considerada uma ontologia, e não mais uma ousiologia, pois tem como sujeito o ente e não mais a substância. Apesar de tudo, sabe-se que Scotus não foi o primeiro a teorizar sobre as noções transcendentes. Por isso, a teoria de Aquino será apresentada no primeiro capítulo, para servir de comparação com a teoria dos transcendentes de Scotus.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Thiago Menezes Cairo (thiago.cairo@uffs.edu.br) on 2022-04-08T19:39:55Z No. of bitstreams: 1 STAUDT.pdf: 358741 bytes, checksum: 0c325fe49e6419b37f43057954a12863 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2022-04-27T16:34:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 STAUDT.pdf: 358741 bytes, checksum: 0c325fe49e6419b37f43057954a12863 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-04-27T16:34:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 STAUDT.pdf: 358741 bytes, checksum: 0c325fe49e6419b37f43057954a12863 (MD5) Previous issue date: 2021-05en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Erechimpt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectEntept_BR
dc.subjectUnívocopt_BR
dc.subjectSujeitopt_BR
dc.subjectMetafísicapt_BR
dc.subjectPrimaziapt_BR
dc.titleA ciência dos transcendentes em Scotus: um novo começo da metafísicapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:Filosofia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
STAUDT.pdf350,33 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Solictar uma cópia


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.