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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Marcon, Grasiela-
dc.contributor.referee1Cruvinel, Agnes de Fátima Pereira-
dc.contributor.referee2Fonseca, Graciela Soares-
dc.creatorImmich, Gabriel Furtado-
dc.date2020-11-04-
dc.date.accessioned2022-07-07T12:22:50Z-
dc.date.available2022-06-30-
dc.date.available2022-07-07T12:22:50Z-
dc.date.issued2020-11-04-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5695-
dc.description.abstractThe coronavirus outbreak started in China in December of 2019 and quickly spread around the world causing many countries to take drastic measures in an attempt to contain the spread. The World Health Organization has classified the coronavirus as a pandemic and in response colleges and universities have suspended their activities, impacting the lives of many students. The high prevalence of anxiety and depressive disorders among medical students, when compared to the general population, has been revealed by several studies in recent years. Evidence points out that during the pandemic, stress levels can rise, damaging the lives of several graduates. The studies, however, vary widely depending on the scenario where they were carried out. We applied questionnaires, to students from all phases of a medical school to understand the sociodemographic profile of the students, their situation in the face of the pandemic. For the analysis of depressive symptoms, the “Beck Depression Inventory” (BDI) was used and for the anxious symptomatology the “Beck Anxiety Inventory” (BAI), in addition we used the UCLA loneliness scale (UCLA-3) to identify loneliness. The data were analyzed using the SPSS software, using p<0.05 as significance. Results: 146 students answered the questionnaire completely, 24.6% of the students were identified as having a moderate or severe degree of anxiety symptoms, and 26.7% had a moderate or severe degree of depressive symptoms. In the assessment of the loneliness scale (UCLA-3) 42.5% of the students who answered the questionnaire were considered to be loners. Knowing this data will help in the development of more early and adequate therapeutic and preventive strategies to improve the mental health situation of this population over the course of a pandemic.pt_BR
dc.description.resumoO surto de coronavírus (COVID-19), iniciado na China em dezembro de 2019 e rapidamente disseminado por todo o mundo, fez com que muitos países adotassem medidas drásticas na tentativa de conter a disseminação. A Organização Mundial de Saúde classificou o coronavírus como uma pandemia e como resposta faculdades e universidades suspenderam suas atividades, impactando a vida de muitos estudantes. A elevada prevalência de transtornos ansiosos e depressivos entre os estudantes de medicina, quando comprados a população em geral, vem sendo revelada por diversos estudos nos últimos anos. Evidências apontam que durante a pandemia os níveis de estresse podem se elevar, prejudicando a vida de diversos graduandos. Os estudos, entretanto, variam largamente a depender do cenário onde foram realizados. Foram aplicados questionários, de forma virtual, aos acadêmicos da todas as fases do curso de Medicina da Universidade Federal da Fronteira Sul – Chapecó (UFFS) para avaliar a prevalência de sintomas depressivos e ansiosos através do “Inventário de Depressão de Beck” (IDB) e do “Inventário de Ansiedade de Beck” (IAB), respectivamente. Foi também utilizada a “Ucla Loneliness Scale” (UCLA-3) para avaliação de solidão. Os dados foram tabelados e analisados através do software SPSS, sendo considerados significativos os valores de p<0.05. Resultados: 146 estudantes responderam ao questionário de forma completa, 24,6% dos acadêmicos foram identificados com tendo um grau moderado ou grave de sintomas ansiosos, e 26,7% apresentam grau moderado ou grave de sintomas depressivos. Na avaliação da escala de solidão (UCLA-3) 42,5% dos estudantes que responderam ao questionário foram considerados solitários. Em suma, conhecer esses dados auxiliará no estabelecimento de estratégias terapêuticas e preventivas mais adequadas e precoces para promover melhorias na saúde mental dessa população no curso de uma pandemia.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2022-06-30T13:44:52Z No. of bitstreams: 1 IMMICH.pdf: 1245000 bytes, checksum: fb09b5f91b10a68a6256b88196d10310 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2022-07-07T12:22:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 IMMICH.pdf: 1245000 bytes, checksum: fb09b5f91b10a68a6256b88196d10310 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-07T12:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IMMICH.pdf: 1245000 bytes, checksum: fb09b5f91b10a68a6256b88196d10310 (MD5) Previous issue date: 2020-11-04en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectEnsino superiorpt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectCoronavíruspt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.titlePrevalência de sintomas depressivos e ansiosos em estudantes de medicina durante a pandemia por coronavírus (Covid-19)pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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