Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5865
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Gehlen, Maria Eloá-
dc.creatorVeríssimo, Jani Jaxuka-
dc.date2021-
dc.date.accessioned2022-10-07T13:18:18Z-
dc.date.available2022-
dc.date.available2022-10-07T13:18:18Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5865-
dc.description.abstractThis research’s main purpose consists of demonstrating the Mbya Guarani’s lifestyle, and what is taking native young Mbya Guarani to stop handcrafting nowadays, especially when it comes to the Guarani Mbya basketry. Why are the traditions not being carried over by parents and children? Thus, I aim to understand this issue in the Rio da Lebre village. Another of my intentions is to present the importance of basketry to the Guarani Mbya, and why it is a Mbya way of identification that has lost its appreciation over time. I also want to make it all explicit through writing, since it will contribute to didactic material production in the Guarani village’s school. The research methodology is qualitative, that consists of a case study, literature review and semi structured interviews with six Guarani native people who produce crafts, besides visits to some houses in the village. The conclusion highlights that basketry (varai para’i) has been losing its importance because the mbya who live in the community do not know what constitute their cultural identity anymore, and handcrafters are not teaching their art to their children, which is a millenary culture and is not being preserved. In brief, there is a need for Guarani handcraft workshops at school as a way of resistance of this millenary culture.pt_BR
dc.description.abstractkova’e pesquisa ma oexauka agua mba’ exa pa guarani mbya kuery ikuaia ha’ e mba’ ere tu kunumingue ayngua tembiapo ndojapovei okuapy. Mba’ e re tu tuu kuery nombo’ evei gua’ y kuery? Há’ e rami vy aikuaa porá vexe kova’ e problema oia tekoa py. Há’ e gui amombe’ u agua varai para’ i importância oia guarani mbya kuery pe há’ e gui mbya jaikoa oikuaukaa va’ eri ay ma nanhambovare vei ma. Há’ e gui aejaxe explicito iparaa rupi, mba’ eta ovare ra material didático rami mbya kuery pe nhembo’ eaty py. Metodologia ma qualitativa ra, pesquisa bibliográfica há’ e entrevistas semi estruturadas cinco mbya reve tembiapo ojapo va’ e, há’ e gui visitas oo rupi. Conclusao ma varai para’ i importante noi veima mba’ eta mbya kuery tekoa ikuai va’ e kuery, ndoikuavei ma identidade cultural nhanemba’ ea, há’ e gui tuu kuery tembiapo ojapo va’ e nombo’ evei ma gua’y kuery, petei parte praticamente nhamokanhy ma. Oata guive oficinas tembiapo mbya kuery mba’ e régua nhembo’ eaty py nhamombaraete gua kova’ e cultura milenar.pt_BR
dc.description.resumoO foco desta pesquisa é demonstrar o jeito de viver dos Guarani Mbya e o que está levando os jovens indígenas Guarani Mbya, de hoje, a não praticarem artesanato, ou seja, a cestaria Guarani Mbya. Por que não estão sendo passados, dos pais para os filhos, esses ensinamentos? Assim, busco compreender esse problema que se encontra na aldeia. Além disso o intuito também é apresentar a importância que tem para os Guarani Mbya a cestaria e por que ela é uma das formas de se identificar como mbya, o que hoje está sendo pouco valorizado. Quero também deixar explícito, por meio da escrita, pois ela contribuirá para ser efetuado material didático na escola da aldeia Guarani. A Metodologia é qualitativa, com pesquisa bibliográfica e entrevistas semiestruturadas com seis indígenas guarani que fazem artesanato, em um estudo de caso, além de visitas nas casas da aldeia. A conclusão é de que a cestaria (varai para’i) está deixando de ser importante porque os mbya da comunidade não mais conhecem o que faz parte da sua identidade cultural, assim como os pais que são artesãos não estão passando e ensinando a seus filhos, o que é uma parte da cultura milenar que praticamente está se perdendo e não está sendo preservada. Há necessidade de oficinas de artesanato guarani na escola, como meio de resistência dessa cultura milenar.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Suelen Spindola Bilhar (suelen.bilhar@uffs.edu.br) on 2022-09-28T19:03:35Z No. of bitstreams: 1 VERISSIMO.pdf: 2149473 bytes, checksum: 5d4ffb400aae996f873b89d36ec68857 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2022-10-07T13:18:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VERISSIMO.pdf: 2149473 bytes, checksum: 5d4ffb400aae996f873b89d36ec68857 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-10-07T13:18:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VERISSIMO.pdf: 2149473 bytes, checksum: 5d4ffb400aae996f873b89d36ec68857 (MD5) Previous issue date: 2021en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Laranjeiras do Sulpt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÍndiospt_BR
dc.subjectCestariapt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectArtesanatopt_BR
dc.titleA importância da cestaria guarani mbya do Rio da Lebre Tapixipt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:Educação do Campo - Ciências Sociais e Humanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
VERISSIMO.pdf2,1 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.