Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/6064
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Wenczenovicz, Thais Janaina-
dc.contributor.referee1Souza, Reginaldo José de-
dc.contributor.referee2Soares, Cássio Cunha-
dc.contributor.referee3Emerique, Lilian Márcia Balmant-
dc.creatorLinhares, Émelyn-
dc.date2022-10-19-
dc.date.accessioned2022-11-17T12:05:29Z-
dc.date.available2022-11-10-
dc.date.available2022-11-17T12:05:29Z-
dc.date.issued2022-10-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/6064-
dc.description.abstractThis research aims to analyze the historical trajectory of indigenous women in Brazil in the face of digital communication. The problem consists in the propagation of colonial, hegemonic, and patriarchal discourse through discourses against native peoples, especially against indigenous women, disseminated in the digital media. It uses the bibliographic-investigative methodological procedure with input from the Brazilian and international legal system, as well as statistics that will be analyzed in the course of writing. First, it addresses the hegemonic, patriarchal, and capitalist colonial discourse verified in digital communication and its effects on the spread of violence against indigenous women. Afterward, it analyzes digital communication, the historical trajectory of indigenous women, forms of violence, posts in digital media, violations of rights, constitutionalism in Brazil, the applicability of fundamental rights, racist discourses and its approach from the perspectives of Southern Epistemologies. Finally, in the last part, racism in numbers against Kaingang indigenous women will be exposed, portraying their struggles and perceptions of the subject studied. The main focus of the study is the spread of intolerance and domains with the help and through digital communication, through discourses that despise oppressed collectivities and identities, which reflects on the non-realization of rights and the primacy of the colonial matrix of power. Racist and hegemonic episodes are seen daily in the media and digital communication, in a society that endorses the spread of violence.pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa tem como objetivo analisar a trajetória histórica da mulher indígena no Brasil frente à comunicação digital. A problemática consiste na propagação da alocução colonial, hegemônico e patriarcal através de discursos contra os povos originários, especialmente contra mulheres indígenas, difundidos nos meios de comunicação digital. Utiliza-se do procedimento metodológico bibliográfico-investigativo com aporte do ordenamento jurídico brasileiro e internacional, bem como estatísticas que serão analisadas no decorrer da escrita. Primeiramente, aborda-se sobre discurso colonial hegemônico, patriarcal e capitalista verificado na comunicação digital e seus reflexos na difusão de violências contra as mulheres indígenas. Após, analisa-se sobre a comunicação digital, a trajetória histórica das mulheres indígenas, formas de violências, postagens na mídia digital, violações de direitos, constitucionalismo no Brasil, aplicabilidade dos direitos fundamentais, discursos racistas e a abordagem deste sob as perspectivas das Epistemologias do Sul. Por fim, na última parte será exposto o racismo em números contra as mulheres indígenas Kaingang, retratando suas lutas e percepções sobre a temática estudada. O principal enfoque do estudo é o alastramento da intolerância e domínios com o auxílio e através da comunicação digital, por meio de discursos que menosprezam coletividades e identidades oprimidas, o que reflete na não concretização de direitos e pela primazia da matriz colonial de poder. Episódios racistas e hegemônicos são vistos diariamente na mídia e comunicação digital, numa sociedade que dá aval para a propagação de violências.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Thiago Menezes Cairo (thiago.cairo@uffs.edu.br) on 2022-11-11T19:03:45Z No. of bitstreams: 1 LINHARES.pdf: 2692652 bytes, checksum: 397a9157bb2842131a1c3b946bdb8d54 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2022-11-17T12:05:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LINHARES.pdf: 2692652 bytes, checksum: 397a9157bb2842131a1c3b946bdb8d54 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-11-17T12:05:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LINHARES.pdf: 2692652 bytes, checksum: 397a9157bb2842131a1c3b946bdb8d54 (MD5) Previous issue date: 2022-10en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Erechimpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectColonialismopt_BR
dc.subjectColonialidadept_BR
dc.subjectComunicação digitalpt_BR
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.subjectDireitos Humanospt_BR
dc.subjectMulheres Indígenaspt_BR
dc.titleComunicação digital, mulher indígena kaingang e racismo: perspectivas interdisciplinarespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.levelMestradopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LINHARES.pdf2,63 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.