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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Silveira, Daniela Augustin-
dc.contributor.advisor-co1Rosa Filho, Luiz Artur-
dc.contributor.referee1Silveira, Daniela Augustin-
dc.contributor.referee2Guerra, Lieverson Augusto-
dc.contributor.referee3Silva, Nicolas Almeida Leal da-
dc.creatorSantos, Ralf Amaral-
dc.date2021-
dc.date.accessioned2023-01-31T16:34:14Z-
dc.date.available2022-
dc.date.available2023-01-31T16:34:14Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/6256-
dc.description.resumoIntrodução: Sabe-se que o envelhecimento predispõe ao surgimento de algumas patologias como o câncer de próstata, doença extremamente relevante que acomete o sexo masculino. Reconhecer as características epidemiológicas e clínicas dessa neoplasia maligna é importante tanto para seu rastreamento quanto para sua terapêutica. Objetivo: Caracterizar os casos de câncer de próstata, no estado do Rio Grande do Sul, de acordo com a idade, o estadiamento e o manejo terapêutico indicado. Metodologia: Estudo observacional, ecológico descritivo, de caráter exploratório, no qual foram incluídos os casos registrados de câncer de próstata entre 2018 e 2020 no estado do Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados da base do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, a partir do Painel de Monitoramento de Tratamento Oncológico. Realizou-se análise qualitativa das informações, descrevendo-se a frequência absoluta e relativa de todas as variáveis selecionadas. Resultados: A amostra foi composta por 7.074 casos de neoplasia maligna de próstata, sendo notificado no ano de 2018, 2.409 (34,0%) casos; em 2019, 2.648 (37,0%) casos; e em 2020, 2.017 (29,0%) casos. A faixa etária predominante foi entre 60 e 69 anos (41%), quanto ao estadiamento, 1.144 (26,7%) dos casos avaliados estavam no estádio 2 de doença e o tratamento mais frequente foi a quimioterapia (45%). Conclusão: As informações obtidas foram importantes para o levantamento da frequência do câncer de próstata no estado do Rio Grande do Sul e para a compreensão de algumas características relacionadas a essa patologia. Tais dados poderão auxiliar as redes de saúde na elaboração de ações direcionadas para o screening e tratamento dessa neoplasia.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2023-01-11T15:56:13Z No. of bitstreams: 1 RALF AMARAL SANTOS.pdf: 350808 bytes, checksum: 61fc1e980cef40ae27d4e1677edff1d0 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2023-01-31T16:34:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RALF AMARAL SANTOS.pdf: 350808 bytes, checksum: 61fc1e980cef40ae27d4e1677edff1d0 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-01-31T16:34:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RALF AMARAL SANTOS.pdf: 350808 bytes, checksum: 61fc1e980cef40ae27d4e1677edff1d0 (MD5) Previous issue date: 2021en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Passo Fundopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNeoplasias prostáticaspt_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.titleCâncer de próstata no Estado do Rio Grande do Sul, 2018- 2020pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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