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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Ignácio, Zuleide Maria-
dc.contributor.referee1Bohnen, Lilian Caroline-
dc.contributor.referee2Bagatini, Margarete Dulce-
dc.creatorAmaral, Severina Silva-
dc.creatorSoares, Silvio José Batista-
dc.date2022-09-01-
dc.date.accessioned2023-01-31T17:42:57Z-
dc.date.available2023-01-18-
dc.date.available2023-01-31T17:42:57Z-
dc.date.issued2022-09-01-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/6275-
dc.description.resumoUma extensa literatura descreve observações e teorias à causa e terapêutica dos transtornos psiquiátricos, entre eles, o Transtorno Depressivo Maior (TDM), cujas causas são multifatoriais. É um transtorno bastante incapacitante e considerado um problema de saúde pública de grande impacto psicossocial que repercute na saúde geral. Inúmeras pesquisas demonstram que um dos maiores fatores responsáveis pelo TDM é o estresse no início da vida, acarretando em prejuízos ao desenvolvimento cerebral e disfunções biológicas, tanto neurais quanto sistêmicas. Estudos evidenciam que uma parcela significativa dos pacientes deprimidos apresenta sintomas resistentes aos antidepressivos clássicos. Além disso, a resposta terapêutica às diversas estratégias farmacológicas necessita de um tempo longo de tratamento. Deste modo, estudos incluindo plantas medicinais, são cada vez mais frequentes como potenciais estratégias terapêuticas na fisiopatologia da Depressão Resistente a Tratamentos (DRT). Portanto, o objetivo desta proposta foi avaliar o tratamento com extrato hidroalcoólico da espécie medicinal Aloysia citriodora em comportamentos tipo depressivos e parâmetros de neuroinflamação em ratos adultos submetidos a estresse de Privação Maternal (PM) nos primeiros dias de vida. Após um dia de vida, os filhotes foram submetidos a um protocolo de PM por 3 horas diárias, durante dez dias. Com sessenta dias de vida, os animais foram submetidos a um tratamento crônico durante quatorze dias com o extrato da planta e no final do tratamento foi realizado o teste de natação forçada e eutanásia dos animais para coleta das amostras biológicas. O protocolo de PM culminou em um aumento significativo dos comportamentos depressivos na vida adulta, além de promover um aumento na expressão de citocinas inflamatórias IL-1 β e IL-6 no hipocampo. O tratamento com o extrato de A. citriodora reverteu os comportamentos depressivos de forma similar ao grupo tratado com escitalopram. Além disso, observou-se que o grupo submetido ao tratamento com o extrato da planta foi o que apresentou a menor expressão de citocinas inflamatórias. Dessa forma, substâncias provenientes da A. citriodora podem ser uma estratégia promissora na terapêutica do TDM.pt_BR
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-01-31T17:42:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AMARAL.pdf: 763962 bytes, checksum: 04a6ff01814e455bf971e2c1f3c9d757 (MD5) Previous issue date: 2022-09-01en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectEstados emocionaispt_BR
dc.subjectTranstorno Depressivo Maiorpt_BR
dc.subjectTerapiapt_BR
dc.titleEfeito antidepressivo e antinflamatório da espécie Aloysia citriodora em ratos adultos submetidos à privação maternal na infânciapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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