Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/639
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Bonome, Lisandro Tomas da Silva-
dc.creatorGrosselli, Mailis Aparecida-
dc.date2016-07-08-
dc.date.accessioned2017-07-04T16:08:26Z-
dc.date.available2017-07-03-
dc.date.available2017-07-04T16:08:26Z-
dc.date.issued2016-07-08-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/639-
dc.description.abstractO déficit hídrico é o maior responsável pela queda de produtividade na cultura do feijão (Phaseolus vulgaris) e, estimativas indicam, que as alterações climáticas serão drásticas nas próximas décadas com aumento considerável de temperatura e baixa disponibilidade de água. É necessário explorar o potencial das variedades crioulas a fim de se promover o melhoramento genético da cultura. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de sementes de feijão submetidas ao estresse hídrico e salino. Utilizando-se MgCl2 e CaCl2, em potenciais de 0 (testemunha); -0,3; -0,6; -0,9 e -1,2 MPa, estabelecidos pela equação de Van’t Hoff. Foram avaliadas plântulas normais, anormais, sementes mortas e dormentes, porcentagem de germinação, matéria seca e comprimento de plântula inteira. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em um arranjo fatorial de 3 x 2 x 5 (variedades x agentes osmóticos x potenciais hídricos), com quatro repetições. Os dados foram analisados pela aplicação do teste F para análise de variância. Dados quantitativos, quando possível, foram avaliados por meio de análise de regressão e os dados qualitativos foram avaliados pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Pelos resultados obtidos foi possível concluir que as variedades Preto e Carioca Crioulo se mostraram mais tolerantes ao déficit hídrico e salino do que a variedade convencional IPR Tuiuiu em relação a germinação, podendo ser utilizadas em programas de melhoramento genético do feijoeiro comum. As variedades crioulas não diferem da variedade convencional IPR Tuiuiu quanto à expressão do seu vigor, apesar desta última ter sido melhorada geneticamente e ser produzida sob o uso de tecnologias. O agente osmótico MgCl2 é mais prejudicial ao desempenho das sementes de feijão do que o CaCl2.pt_BR
dc.description.resumoO déficit hídrico é o maior responsável pela queda de produtividade na cultura do feijão (Phaseolus vulgaris) e, estimativas indicam, que as alterações climáticas serão drásticas nas próximas décadas com aumento considerável de temperatura e baixa disponibilidade de água. É necessário explorar o potencial das variedades crioulas a fim de se promover o melhoramento genético da cultura. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de sementes de feijão submetidas ao estresse hídrico e salino. Utilizando-se MgCl2 e CaCl2, em potenciais de 0 (testemunha); -0,3; -0,6; -0,9 e -1,2 MPa, estabelecidos pela equação de Van’t Hoff. Foram avaliadas plântulas normais, anormais, sementes mortas e dormentes, porcentagem de germinação, matéria seca e comprimento de plântula inteira. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em um arranjo fatorial de 3 x 2 x 5 (variedades x agentes osmóticos x potenciais hídricos), com quatro repetições. Os dados foram analisados pela aplicação do teste F para análise de variância. Dados quantitativos, quando possível, foram avaliados por meio de análise de regressão e os dados qualitativos foram avaliados pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Pelos resultados obtidos foi possível concluir que as variedades Preto e Carioca Crioulo se mostraram mais tolerantes ao déficit hídrico e salino do que a variedade convencional IPR Tuiuiu em relação a germinação, podendo ser utilizadas em programas de melhoramento genético do feijoeiro comum. As variedades crioulas não diferem da variedade convencional IPR Tuiuiu quanto à expressão do seu vigor, apesar desta última ter sido melhorada geneticamente e ser produzida sob o uso de tecnologias. O agente osmótico MgCl2 é mais prejudicial ao desempenho das sementes de feijão do que o CaCl2.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Maria Rosa Moraes Maximiano (maria.maximiano@uffs.edu.br) on 2017-07-03T13:16:09Z No. of bitstreams: 1 GROSSELLI.pdf: 1323306 bytes, checksum: 42d4077c68b4e63836c7a3027ebe5299 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-07-04T16:08:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GROSSELLI.pdf: 1323306 bytes, checksum: 42d4077c68b4e63836c7a3027ebe5299 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-07-04T16:08:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GROSSELLI.pdf: 1323306 bytes, checksum: 42d4077c68b4e63836c7a3027ebe5299 (MD5) Previous issue date: 2016-07-08en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Laranjeiras do Sulpt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstresse hídricopt_BR
dc.subjectSementes crioulaspt_BR
dc.subjectGerminaçãopt_BR
dc.subjectVigorpt_BR
dc.titleGerminação e vigor de sementes de variedades crioulas e convencional de feijão submetidas aos estresses hídrico e salinopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
GROSSELLI.pdf1,29 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.