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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Polettini, Jossimara-
dc.contributor.advisor-co1Portela, Silvane Nenê-
dc.contributor.referee1Polettini, Jossimara-
dc.contributor.referee2Biffi, Maríndia-
dc.contributor.referee3Canal, Lilian-
dc.creatorHeldt, Maria Eduarda Nehring-
dc.date2023-
dc.date.accessioned2023-08-14T12:40:00Z-
dc.date.available2023-
dc.date.available2023-08-14T12:40:00Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/6833-
dc.description.resumoObjetivos: Caracterizar a amostra e verificar a relação da idade da menarca e sexarca com os resultados dos exames ginecológicos em mulheres atendidas em ambulatório de ginecologia pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, no qual foram incluídas mulheres com idade igual ou superior a 18 anos e abaixo de 64 anos, que realizaram exame preventivo ginecológico no período de novembro de 2019 a dezembro de 2022 no ambulatório da Universidade Federal da Fronteira Sul em Passo Fundo, RS. Adicionalmente à coleta de citologia cérvico-vaginal, foi coletada uma amostra do conteúdo vaginal para avaliação de padrão de microbiota pela coloração de Gram e os dados sociodemográficos e clínicos foram coletados por questionário. A relação entre a idade da menarca e sexarca com a presença de vaginose bacteriana, candidíase e alterações citopatológicas foram analisadas pelo teste de X2 , com nível de significância de 5%. Resultados: A amostra compreendeu 181 mulheres, com média de idade de 42,7±10,9 anos. Apenas 20,2% das mulheres tiveram sua menarca antes dos 11 anos e 27,3% a sexarca antes dos 15 anos. Foi identificada a prevalência de 25,5% de vaginose bacterina, 7,0% de Candidíase e 4,1% de alterações citopatológicas de colo uterino. Houve significância entre a relação de menarca mais tardia (≥ 11 anos) e a positividade para vaginose bacteriana (30,3%; p=0,024). Conclusão: Mulheres atendidas em ambulatório de ginecologia do SUS apresentam alta prevalência de vaginose bacteriana, e aquelas com menarca tardia devem ser acompanhadaspt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2023-08-07T14:16:37Z No. of bitstreams: 1 MARIA EDUARDA NEHRING HELDT.pdf: 1750141 bytes, checksum: 160670679b0e1b9a87dfd94864e206c8 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2023-08-14T12:40:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MARIA EDUARDA NEHRING HELDT.pdf: 1750141 bytes, checksum: 160670679b0e1b9a87dfd94864e206c8 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-08-14T12:40:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIA EDUARDA NEHRING HELDT.pdf: 1750141 bytes, checksum: 160670679b0e1b9a87dfd94864e206c8 (MD5) Previous issue date: 2023en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Passo Fundopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExames médicospt_BR
dc.subjectEsfregaço vaginalpt_BR
dc.subjectGinecologiapt_BR
dc.subjectDoenças vaginaispt_BR
dc.titleRelação de menarca e sexarca com alterações citológicas e infecções vaginaispt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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