Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/6958
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Wenczenovicz, Thais Janaina-
dc.contributor.referee1Fraga, Gerson-
dc.contributor.referee2Castro, Matheus Felipe de-
dc.contributor.referee3Loss, Adriana Salete-
dc.contributor.referee4Oliveira, Fabiano Henrique de-
dc.creatorSilva, Aloma Natalia da-
dc.date2023-08-16-
dc.date.accessioned2023-09-06T18:17:43Z-
dc.date.available2023-09-01-
dc.date.available2023-09-06T18:17:43Z-
dc.date.issued2023-08-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/6958-
dc.description.abstractLos colectivos indígenas han enfrentado numerosos problemas desde la colonización: ecocidios, etnocidios, genocidios, epistemicidios, territorios invadidos, cuerpos violados, identidades robadas, entre otros, escrutan la trayectoria de los Pueblos Indígenas y afectan discusiones jurídicas, sociológicas y antropológicas. El homicidio de niños indígenas es un tema controvertido en el universo jurídico, en ese sentido, cabe señalar que la legislación brasileña fue creada en una perspectiva eurocéntrica, contaminando el pensamiento de los juristas por la falsa idea de inferioridad de los pueblos originarios y el uso de esta justificación para una neocolonización de los pueblos indígenas. Por lo tanto, esta investigación tiene como objetivo verificar la (im) posibilidad de que la legislación penal sea aplicada en casos de homicidio de niños indígenas en Brasil a través del análisis de sentencias entre los años 2005 a 2020, sin violar la libre determinación de los pueblos y garantizando el acceso a la justicia. derecho fundamental a la seguridad. Por lo tanto, la investigación tiene un carácter cualitativo, pues busca explorar y comprender las problemáticas sociales y humanas que enfrenta la comunidad indígena, especialmente en lo que se refiere al tema, a partir de datos recolectados en la Encuesta Nacional de Información Penitenciaria (INFOPEN) y en la La jurisprudencia del país, además, tiene un esquema bibliográfico y documental, pues se construirá a partir de la literatura con perspectiva decolonial y en documentos de archivo en órganos relacionados con la cuestión indígena. Como conclusión al problema de investigación planteado, es posible identificar que la legislación penal aplicada, comúnmente basada en el eurocentrismo, no atiende estas demandas indígenas dada la pluralidad presente en la composición social y demográfica de Brasil, o que perpetúa la imposición de comportamientos, identidades y saberes.pt_BR
dc.description.resumoOs coletivos indígenas enfrentam inúmeros problemas desde a colonização. Ecocídios, etnocídios, genocídios, epistemicídios, territórios invadidos, corpos violados, identidades furtadas, dentre outros perscrutam a trajetória dos Povos Indígenas e incidem na discussão antropológica, jurídica e sociológica. Dentro desse contexto, o homicídio infantil indígena é um tema controverso no universo jurídico. Nesse sentido, convém ressaltar que a legislação brasileira foi criada a partir de uma perspectiva eurocêntrica, contaminando o pensamento dos juristas pela falsa ideia de inferioridade dos povos originários e utilização dessa justificativa para uma neocolonização da cultura. Sendo assim, a presente pesquisa objetiva verificar a (im)possibilidade de a legislação penal ser aplicada em caso de homicídio infantil indígena no Brasil através da análise de julgados dos Tribunais de Justiça dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, entre os anos 2005 a 2020, sem violar a autodeterminação dos povos e garantindo o acesso ao direito fundamental à segurança. Para tanto, a pesquisa possui cunho qualitativo, pois busca explorar e compreender os problemas sociais e humanos enfrentados na comunidade indígena, especialmente no que se refere ao tema, a partir de dados coletados no Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (INFOPEN) e na jurisprudência pátria, ainda, possui um delineamento bibliográfico e documental, visto que será construída a partir da literatura com perspectiva decolonial e em documentos de arquivos em órgãos atinentes à questão indígena. Como conclusão ao problema de pesquisa proposto, é possível identificar que a legislação penal aplicada, é comumente pautada no eurocentrismo, e não atende às demandas indígenas diante da pluriversalidade presente na composição social e demográfica do Brasil, o que perpetua a imposição de comportamento, identidades e saberes.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Thiago Menezes Cairo (thiago.cairo@uffs.edu.br) on 2023-09-05T19:34:01Z No. of bitstreams: 1 SILVA.pdf: 996820 bytes, checksum: 7c21c1f8724a5357e9d38b8246826920 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2023-09-06T18:17:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SILVA.pdf: 996820 bytes, checksum: 7c21c1f8724a5357e9d38b8246826920 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-09-06T18:17:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SILVA.pdf: 996820 bytes, checksum: 7c21c1f8724a5357e9d38b8246826920 (MD5) Previous issue date: 2023-08en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Erechimpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectcolonizaçãopt_BR
dc.subjecteurocentrismopt_BR
dc.subjecthomicídio infantilpt_BR
dc.subjectindígenapt_BR
dc.subjectlegislação penalpt_BR
dc.titleDireito fundamental à segurança e o homicídio infantil indígena (2005-2020): um estudo à luz da interdisciplinaridade e perspectiva da criminologia crítica decolonialpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.levelMestradopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
SILVA.pdf973,46 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.