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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Acrani, Gustavo Olszanski-
dc.contributor.referee1Campos, Renata-
dc.contributor.referee2Ignácio, Zuleide Maria-
dc.creatorTombini, Karina-
dc.date2023-08-18-
dc.date.accessioned2023-10-04T13:04:39Z-
dc.date.available2023-09-14-
dc.date.available2023-10-04T13:04:39Z-
dc.date.issued2023-08-18-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/6986-
dc.description.abstractIntroduction: The outbreak of Coronavirus disease (COVID-19) started in Wuhan, China and later spread to several countries. Coronavirus disease 2019 is an infectious disease caused by the SARS-CoV-2 virus. At the beginning of the pandemic, it was believed that the consequences occurred at the acute and respiratory level, but over time, chronic and persistent manifestations were observed at macro systemic levels. Goal: Assess the cognitive ability of patients up to 12 months after a positive diagnosis for COVID-19. Methodology: This is a quantitative, cross-sectional, descriptive and analytical study. The study was carried out in the municipality of Passo Fundo - Rio Grande do Sul, from September 2022 to July 2023, and consists of an excerpt from a larger project entitled "Analysis of the post-COVID-19 health situation in the southern region of Brazil. The target population consisted of individuals who had a positive diagnosis for COVID-19 and who were admitted to hospitals. As collection instruments were used: sociodemographic health and behavioral questionnaires, and for cognitive assessment Addenbrooke's Cognitive Examination (ACE-R). For data analysis, the results were tabulated in excel spreadsheets and PSPP program (free distribution). Result: Our study showed a higher percentage of female individuals 53.2%, aged 60 years or older (67.5%), 72.1% white-skinned individuals, 59.7% married or in a stable relationship , 48.1% with primary education and retirees (62.3%). Regarding health conditions, 80.5% of individuals had COVID-19 once, and 75.3% reported that their perception of health worsened compared to before the disease. During the hospitalization period, the most reported symptoms were: general malaise (83.8%), difficulty breathing (83.1%), cough (70.8%), the most reported persistent symptoms were: shortness of breath ( 57.8%), recent memory loss (57.1%) . Regarding cognitive changes, the biggest changes occurred in relation to language (47.4%) and verbal fluency (47.4%). When verifying the frequency distribution of sociodemographic, health, clinical, and post- COVID-19 sequelae variables in relation to the presence of cognitive impairment as indicated by the total value of the ACE-R test, a statistically significant difference was observed. higher frequency of cognitive alteration among individuals with primary education/never studied (70.4%, p<0.001), in the elderly (55.8% p <0.001), who do not perform paid work (57.9% p<0.001 ), who had COVID- 19 only once (53.2% p <0.009) and who already had a diagnosis of systemic arterial hypertension before COVID-19 (57.6% p<0.004. Conclusion: It is concluded that the perception of the general state of health of the individuals worsened after the infection. The persistent symptoms presented extended for long periods after the infection, compromising the individuals' daily activities. Cognitive impairment was present after hospital discharge in patients affected by COVID-19.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O surto de Coronavírus disease (COVID-19) teve início em Wuhan na China e posteriormente se alastrou por diversos países. Coronavírus disease 2019 é uma doença infecciosa causada pelo vírus SARS-CoV-2. No início da pandemia acreditava-se que as consequências se davam a nível agudo e respiratório, porém com o passar do tempo as manifestações crônicas e persistentes foram observadas em níveis macro sistêmicos. Objetivo: Avaliar a capacidade cognitiva de pacientes em até 12 meses após diagnóstico positivo para COVID-19. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo, transversal, descritivo e analítico. O estudo foi realizado no município de Passo Fundo – Rio Grande do Sul, de Setembro de 2022 a julho de 2023, e consiste em um recorte de um projeto maior intitulado “Análise da situação de saúde pós COVID-19 na região Sul do Brasil. A população-alvo foi composta pelos indivíduos que tiveram diagnóstico positivo para COVID- 19 e que ficaram internados em hospitais. Como instrumentos de coleta foram utilizados: questionários sociodemográficosde saúde e comportamental, e para avaliação cognitiva Addenbrooke's Cognitive Examination (ACE-R). Para análise dos dados os resultados foram tabulados em planilhas do excel e programa PSPP (distribuição livre). Resultados: Nosso estudo apresentou maior percentual dos indivíduos do sexo feminino 53,2%, com idade igual ou superior a 60 anos (67,5%) , 72,1% de individuos de cor de pele branca, 59,7% casados ou em união estável, 48,1% com ensino fundamental e aposentados (62,3%). Referente as condições de saúde, 80,5 % dos indivíduos tiveram COVID-19 uma vez, e 75,3% referem que a a sua percepção sobre a saúde piorou em relação a antes da doença. Durante o período de internação os sintomas mais relatados foram: mal estar geral (83,8%), dificuldade de respirar (83,1%), tosse (70,8%), os sintomas persistentes mais relatados foram: falta de ar (57,8%), perda de memória recente (57,1%) . Em relação as alterações cognitivas as maiores alterações ocorreram em relação a linguagem (47,4%) e fluência verbal (47,4%). Ao se verificar a distribuição das frequências das variáveis sociodemográficas, de saúde, clínicas, e de sequelas pós- COVID-19 em relação à presença de alteração cognitiva conforme apontada pelo valor total do teste ACE-R, observou-se de forma estatisticamente significativa uma maior frequência de alteração cognitiva entre os indivíduos com ensino fundamental/nunca estudou (70,4%, p<0,001), em idosos (55,8% p<0,001), que não exercem atividade remunerada (57,9% p<0,001), que tiveram COVID-19 apenas uma vez (53,2 % p <0,009) e que já possuíam diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica antes da COVID-19 (57,6% p<0,004) Conclusão: Conclui-se que a percepção do estado geral de saúde dos indivíduos teve piora após a infecção. Os sintomas persistentes apresentados se estenderam por longos períodos após a infecção, comprometendo as atividades diárias dos indivíduos. O comprometimento cognitivo mostrou-se presente após a alta hospitalar em pacientes acometidos pela COVID -19.pt_BR
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biomédicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectPasso Fundo, RSpt_BR
dc.subjectDoençapt_BR
dc.titleAvaliação cognitiva de pacientes após internação hospitalar por covid-19pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.levelMestradopt_BR
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