Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7057
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Fatturi, Arturo-
dc.contributor.referee1Corá, Élsio José-
dc.contributor.referee2Techio, Jônadas-
dc.creatorTesta, Tailon Lucas-
dc.date2019-12-18-
dc.date.accessioned2023-10-17T19:39:22Z-
dc.date.available2023-09-18-
dc.date.available2023-10-17T19:39:22Z-
dc.date.issued2019-12-18-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7057-
dc.description.abstractThis research’s goal is analyze how words linked with sensations and emotions are used on daily life. Steming from this, The first step was analyze a general conception of language. Thus, the Wittgenstein’s linguistic conception was adopted. Which, plausibly, was verified as being sustainable and effective. This conception argues that language is used as many forms, not just as in a descriptive way, and the meaning of words is constituted through its usage and because of regularity rules must be followed, then enabling communication. Since a genereal language conception has been established the manner of using words belonged to a psychological vocabulary (sensations and emotions) was analyzed as a second step. The first hypothesis analyzed was the Private Language Argument. Which defends a descriptive use word-wide. Such argument was revealed as insustainable due the lack of standart to employment of words, disabling communication in this way. Afterward, intending to explain this topic, the wittgensteinian conception was embraced. Deeming the fact that such conception bared being less problematic and, more comprehensible and sustainable by supporting an expressive employment of words. Lastly, the third step was analyse whether Wittgenstein would be discussing epistemology or grammar when he talks about psychological vocabulary. In view of, there is this sort of discussion among commenters. For this reason, a dialogue between A. J. Ayer, from the epistemological point, and Rush Rhees, from the grammatical point, was reviewed. Once Rhees’ interpretation doesn’t report internal inconsistencies and, insurmountable obstacles, which Ayer’s interpretation does, and it’s recognisable less problematic and usefull, therefore was conclued that Wittgenstein discusses about grammar rather than epistemology.pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa tem por objetivo analisar o modo de uso de palavras ligadas a sensações e emoções no dia a dia. Partindo disso, o primeiro passo foi analisar uma concepção geral de linguagem. Assim sendo, adotou-se a concepção linguística de Ludwig Wittgenstein. Essa que, plausivelmente, constatou-se ser sustentável e eficaz. Tal concepção argumenta que se utiliza a linguagem de diversas formas, e não apenas de maneira descritiva, que o significado das palavras é constituído por meio do uso que se faz das mesmas e que seguimos regras de emprego das mesmas para que haja regularidade de uso, possibilitando assim a comunicação. Tendo estabelecido uma concepção geral de linguagem, o segundo passo foi analisar a forma de uso de palavras do vocabulário psicológico (sensações e emoções). A primeira hipótese analisada foi o Argumento da Linguagem Privada. A qual defende um uso descritivo para todas as palavras. Esse argumento revelou-se insustentável devido a falta de critério para o emprego das palavras, impossibilitando assim a comunicação. Posterior a isso, aderimos a concepção wittgensteiniana sobre esse ponto. A qual, mostrou-se menos problemática, mais compreensível e sustentável por defender um uso expressivo das palavras. Por fim, o terceiro passo foi analisar se Wittgenstein estaria discutindo epistemologia ou gramática ao falar de palavra do vocabulário psicológico. Pois, tais interpretações são discutidas entre comentadores. Nesse momento foi utilizado a discussão entre A. J. Ayer, do ponto de vista epistêmico, e Rush Rhees, pelo lado gramatical. Tendo em vista que, o ponto de vista gramatical não apresenta contradições internas, obstáculos intransponíveis, se mostrou menos problemático e útil, concluiu-se que Wittgenstein discute sobre linguagem, gramática e não epistemologia.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Chapeco (biblio.ch@uffs.edu.br) on 2023-09-18T16:02:44Z No. of bitstreams: 1 TESTA.pdf: 591254 bytes, checksum: a72cc288acba726e7ed0d9d84c255fa2 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2023-10-17T19:39:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESTA.pdf: 591254 bytes, checksum: a72cc288acba726e7ed0d9d84c255fa2 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-10-17T19:39:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESTA.pdf: 591254 bytes, checksum: a72cc288acba726e7ed0d9d84c255fa2 (MD5) Previous issue date: 2019-12-18en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectEmoçõespt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectWittgensteinpt_BR
dc.titleWittgenstein: linguagem, regras e privacidadept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:Filosofia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESTA.pdf577,4 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.