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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Corá, Elsio José-
dc.contributor.referee1Krassuski, Jair Antônio-
dc.contributor.referee2Morello, Eduardo-
dc.creatorCort, Danyela Norbak Dalla-
dc.date2023-09-27-
dc.date.accessioned2023-11-21T13:01:20Z-
dc.date.available2023-11-10-
dc.date.available2023-11-21T13:01:20Z-
dc.date.issued2023-09-27-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7112-
dc.description.abstractThe purpose of this text is to expand Hannah Arendt’s reflections about the morality, with emphasis on its conceptualization of the faculty of thinking. Even though, your political philosophy already had strong pillars in the piece The Origins of Totalitarianism and The Human Condition, new reflections merged from her contact with the judgment of Eichmann, a Nazi officer, responsible for the deportation of the Jews during the Third Reich, and also for the Final Solution, decided after the Wannsee Conference. On the jury, given the reports of that man, Arendt understood that not all followers of nazism were people convicted of their acts or non-actions, but also by individuals who did not reflect, did not dialogue with themselves. Thus, the author went on to name as banality of evil. In this bias, when describing Eichmann and his most prominent traits, concluded an intrinsic relationship between thoughts, memories and moral responsibility, to the extent that individuals do not think, are not able to recall, as well as, feel the responsibility they have with themselves and with the world. For that, will be approached first the totalitarian scenario and its characteristics of massification, ideology and isolation; secondly, the Eichmann case associating this phenomenon with thoughtlessness, and therefore with the banality of evil. At last, in our last chapter, the discussion leads to the understanding of thought and its implications on responsibility and judgment; here are Arendt’ severe criticisms about the standard of conduct superseded on particular cases. In this bias, in the contraposition of Eichmann and his lack of thought, Socrates’ example is quoted, politician and reflective man, able to not only make use of his dialectics with others, but above all, with his own self. In conclusion, it is understood that the morality for Arendt has an inherent link to attention intended for thought, developing each subjects’ personality and as a result, also its responsibility upon yourself and the world.pt_BR
dc.description.resumoO presente texto visa explanar as reflexões de Hannah Arendt acerca da moralidade, com ênfase em sua conceituação sobre a faculdade do pensamento. Muito embora sua filosofia política já tivesse fortes pilares na obra Origens do Totalitarismo e A Condição Humana, novas reflexões emergiram a partir de seu contato com o julgamento de Eichmann, um oficial nazista, responsável pela deportação dos judeus durante o Terceiro Reich, e também pela Solução Final, decidida após a Conferência de Wannsee. No júri, diante dos relatos daquele homem, Arendt entendeu que nem todos os apoiadores do nazismo foram pessoas convictas de seus atos ou não-atos, mas por uma maioria de indivíduos os quais não refletiam, não dialogavam consigo mesmos. Assim, a autora passou a nomear como banalidade do mal. Nesse viés, ao descrever Eichmann e seus traços mais proeminentes, concluiu uma relação intrínseca entre pensamento, lembrança e responsabilidade moral, na medida em que os sujeitos que não pensam, não são capazes de rememorar, bem como, sentir a responsabilidade que possuem consigo e com o mundo. Para tanto, abordar-se-á primeiramente o cenário totalitário e suas características de massificação, ideologia e isolamento; em segundo lugar, o caso Eichmann associando este fenômeno com a irreflexão e, portanto, com a banalidade do mal. Por fim, em nosso último capítulo, a discussão encaminha-se ao entendimento do pensamento e suas implicações na responsabilidade e julgamento; aqui, encontram-se críticas severas de Arendt a respeito das normas de conduta suplantadas sobre casos particulares. Nesse viés, na contraposição de Eichmann e sua falta de pensamento, cita-se o exemplo de Sócrates, homem político e reflexivo, capaz de não somente lançar mão de sua dialética com os demais, mas acima de tudo, com seu próprio eu. Em conclusão, entende-se que a moralidade para Arendt possui um elo inerente à atenção destinada ao pensamento, desenvolvendo a personalidadept_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Chapeco (biblio.ch@uffs.edu.br) on 2023-11-10T10:24:10Z No. of bitstreams: 1 CORT.pdf: 548355 bytes, checksum: a5376343d612c2872364cee62ad14079 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2023-11-21T13:01:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CORT.pdf: 548355 bytes, checksum: a5376343d612c2872364cee62ad14079 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-11-21T13:01:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CORT.pdf: 548355 bytes, checksum: a5376343d612c2872364cee62ad14079 (MD5) Previous issue date: 2023-09-27en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPensamentopt_BR
dc.subjectMoralismopt_BR
dc.subjectImagem mentalpt_BR
dc.subjectTotalitarismopt_BR
dc.titleA atividade do pensamento e a questão da moral na teoria Arendtianapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.levelMestradopt_BR
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