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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Zimmermann, Flávio Miguel de Oliveira-
dc.contributor.referee1Gabordi, Ediovani Antônio-
dc.contributor.referee2Peron, Newton Marques-
dc.creatorBertan, Taíne da Rosa-
dc.date2023-11-17-
dc.date.accessioned2023-11-22T13:05:02Z-
dc.date.available2023-10-20-
dc.date.available2023-11-22T13:05:02Z-
dc.date.issued2023-11-17-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7123-
dc.description.resumoGeorge Berkeley ficou conhecido principalmente pela sua tese “ser é ser percebido”. Defendeu que tudo que existe depende de uma mente para existir ou é uma mente e que a matéria é inexistente. No livro intitulado Três diálogos entre Hylas e Philonous, publicado em 1713, Berkeley tece suas críticas aos oponentes desta tese e desenvolve a sua filosofia imaterialista. Berkeley rejeita a existência de um mundo externo e independente das mentes argumentando que todas as ideias presentes na mente dos espíritos são ideias da mente de Deus. Ou seja, a realidade consiste em ideias percebidas por uma mente. Para o autor, os espíritos finitos não podem compreender a grandeza de Deus devido às suas faculdades limitadas. Berkeley baseia toda a sua tese na confiança nos sentido e defende que as coisas reais são aquelas que podem ser percebidas diretamente pelos sentidos. Para Berkeley, as percepções são a base do conhecimento humano, considerando a crença nos sentidos de acordo com o senso comum. Além disso, o autor não aceita a crença na matéria como substância independente, argumentando que não é possível apreender essa substância pela mente menos ainda supor que ela esteja acima de Deus. Entre os importantes pontos destacados nestes diálogos, entra também a discussão sobre linguagem, Berkeley entende que os seres humanos combinam conceitos para se comunicar entre si e assim facilitar o entendimento a respeito dos objetos sensíveis. Todas essas discussões se estruturam em formato de diálogo na obra, por parte de Hylas que contesta as alegações de Philonous (representante dos interesses de Berkeley). Conforme os diálogos vão se encaminhando para o fim, Hylas reconhece a razoabilidade dos argumentos elaborados por Philonous no que diz respeito à negação da matéria, existência de Deus e linguagem. A estrutura desse trabalho conta com o primeiro capítulo, referente à contextualização do período e da filosofia de Berkeley, o segundo capítulo sobre o imaterialismo, o terceiro capítulo sobre Deus e, por fim, o quarto capítulo apontamentos sobre o terceiro diálogo, incluindo discussões sobre a linguagem.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Chapeco (biblio.ch@uffs.edu.br) on 2023-10-20T09:49:52Z No. of bitstreams: 1 BERTAN.pdf: 439647 bytes, checksum: a6db739ca095419a3b46f46863a60486 (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-11-22T13:05:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BERTAN.pdf: 439647 bytes, checksum: a6db739ca095419a3b46f46863a60486 (MD5) Previous issue date: 2023-11-17en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectExistênciapt_BR
dc.subjectTeoria críticapt_BR
dc.subjectImaterialismopt_BR
dc.titleDiálogos entre Hylas e Philonous: imaterialismo e Deus em Berkeleypt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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