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dc.contributor.advisor1Leiria, Leonardo Barbosa-
dc.contributor.advisor-co1Moreno, André-
dc.contributor.referee1Zanini, Daniela-
dc.contributor.referee2Guerra, Paulo Henriue de Araújo-
dc.creatorRibeiro Junior, Elvis Casquet-
dc.creatorCoiado, João Victor-
dc.date2023-06-29-
dc.date.accessioned2023-11-23T12:19:11Z-
dc.date.available2023-10-02-
dc.date.available2023-11-23T12:19:11Z-
dc.date.issued2023-06-29-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7147-
dc.description.abstractIntroduction: Cancer treatment has been a challenge throughout history. Today, cancer is estimated to be the second leading cause of death in the world. Still, it is stipulated that in the coming years its incidence will increase considerably. Aristolochic acid (AA), belonging to plants of the genus Aristolochia, has been associated with several therapeutic properties and presents itself as a possible compound with antitumor properties. On the other hand, numerous studies address its toxicity and carcinogenic potential. Objective: Synthesize what is available in the literature on the effect of Aristolochic Acid on cells and/or animal, addressing the tumor, anti-tumor or cytotoxic potential of the compound. Methods: A systematic review was developed with searches made in Pubmed, ScienceDirect and Scielo using the descriptors (Aristolochic Ácid) AND (Cancer), where all studies published until February 2023, available in Portuguese, English and Spanish and that approached the effects of exposure to AA in animal and/or cell cultures were considered eligible. Results: 15 studies were considered eligible. The studies addressed effects such as mortality, cytotoxicity, tumorigenesis and antineoplastic effects. Discussions: The correlation of AA with cancerous effects is well established in the literature, with pro-inflammatory and pro-neoplastic effects found in almost all studies. However, there was a study where the AA-IV subtype did not present negative effects on the species, allowing to consider that this subtype contains the desired therapeutic properties. Conclusion: Despite evidence of antineoplastic action, the vast majority of studies demonstrated the cytotoxic and carcinogenic effects of AA, as well as progression to mortality of animals.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O tratamento do câncer tem sido um desafio durante toda a história. Hoje, estimase que o câncer seja a segunda principal causa de morte no mundo. Ainda, estipula-se que nos próximos anos sua incidência aumente consideravelmente. O ácido aristolóquico (AA), pertencente às plantas do gênero Aristolochia, tem sido associado a diversas propriedades terapêuticas e apresenta-se como um possível composto com propriedades antitumorais. Por outro lado, inúmeros estudos abordam sua toxicidade e potencial carcinogênico. Objetivo: Sintetizar o que há disponível na literatura sobre o efeito do Ácido Aristolóquico em culturas celulares e/ou cobaias animais, abordando o potencial tumoral, antitumoral ou citotóxico do composto. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática de literatura, com busca nas bases Pubmed, ScienceDirect e Scielo utilizando os descritores (Aristolochic Ácid) AND (Cancer), onde foram considerados elegíveis todos os estudos publicados até fevereiro de 2023, disponíveis em português, inglês e espanhol e que estudem os efeitos da exposição ao AA em cobaias animais e/ou cultivos celulares. Resultados: De 1031 artigos iniciais, 15 se enquadraram nos critérios de elegibilidade para o estudo e foram incluídos na revisão. Os estudos abordaram efeitos como mortalidade, citotoxicidade, tumorigênese e efeitos antineoplásicos. Discussão: A correlação do AA com efeitos cancerosos está bem estabelecida na literatura, havendo em quase a totalidade dos estudos efeitos pró-inflamatórios e próneoplásicos. Contudo, houve um estudo onde o subtipo AA-IV não apresentou efeitos negativos nas espécies, permitindo cogitar que este subtipo contenha as propriedades terapêuticas desejadas. Conclusão: Apesar de evidências para uma ação antineoplásica, a grande maioria dos estudos demonstrou os efeitos citotóxicos e carcinogênicos do AA, além de associado a mortalidade das cobaias.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Chapeco (biblio.ch@uffs.edu.br) on 2023-10-02T11:18:33Z No. of bitstreams: 1 RIBEIRO JUNIOR.pdf: 690489 bytes, checksum: 7d1cb9fc5183a201052ef448281803bd (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2023-11-23T12:19:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RIBEIRO JUNIOR.pdf: 690489 bytes, checksum: 7d1cb9fc5183a201052ef448281803bd (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-11-23T12:19:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RIBEIRO JUNIOR.pdf: 690489 bytes, checksum: 7d1cb9fc5183a201052ef448281803bd (MD5) Previous issue date: 2023-06-29en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectÁcido Aristolóquicopt_BR
dc.subjectAnti-neoplásicopt_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectAnti-inflamatóriopt_BR
dc.subjectTratamento de saúdept_BR
dc.titleÁcido aristolóquico-possível agente anti-tumoral: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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