Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7345
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Souza, Reginaldo José de-
dc.contributor.referee1Castro, Maria de Fátima Velez de-
dc.contributor.referee2Torres, Marcos Alberto-
dc.creatorFonseca, Raquel Agnes Santos-
dc.date2023-12-14-
dc.date.accessioned2024-02-19T19:44:49Z-
dc.date.available2024-02-19-
dc.date.available2024-02-19T19:44:49Z-
dc.date.issued2023-12-14-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7345-
dc.description.abstractLa presente disertación tuvo como objetivo proponer un análisis de la frontera como marcador de guerra, para luego presentar el paisaje como un concepto que nos lleve a comprender lo que puede ser la paz. Para ello, partimos de la obra de Yves Lacoste: “Geografía – Sirve, en primer lugar, para hacer la guerra” para comprender su importancia en la consolidación de una ciencia que se volvió instrumental para la dominación y la práctica de la guerra. En vista de lo anterior, este trabajo se organizó en cuatro partes, presentando en el primer capítulo el camino trazado que motivó la provocación de esta investigación, comenzando por el camino de iniciación científica de pregrado centrado en los estudios de frontera desde la perspectiva de lo transnacional y en consecuencia la idea de racha. En el segundo capítulo me dedico al estudio de tres claves interpretativas, que corresponden a un problema entre la concepción de la Naturaleza y la naturaleza humana, lo presento de la siguiente manera: Naturaleza; La sociedad; La guerra. El tercer capítulo, dividido en tres temas, pretende analizar las relaciones entre la consolidación de los Estados Nación, sus relaciones con las grandes guerras del siglo XX, y en consecuencia la institucionalización de la paz, como concepto de aplicación en la realidad, problematizando a los Organismos Internacionales. y sus relaciones con el sistema capitalista, los tres ítems corresponden a: La paz como producto/objetivo de la guerra: las reglas del juego; La paz como ideal liberal: estamos empapados de deseos; El conflicto en la construcción de paz: escalas y representaciones. Finalmente, en el cuarto y último capítulo, desarrollo la propuesta de una Geografía del paisaje que nos lleve a una sensación de paz. El paisaje, en su apertura a la Naturaleza en yuxtaposición a nuestra dimensión existencial, puede ser un camino que nos lleve a relaciones basadas en la ética y la estética para pensar y hacer mundos mejores, sobre todo, sin guerras.pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação teve como objetivo propor uma análise da fronteira enquanto um marcador da guerra, para em seguida, apresentar a paisagem como um conceito que nos leve a compreensão do que pode ser a paz. Para isso, parte-se da obra de Yves Lacoste: “A geografia – Isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra” por compreender sua importância na consolidação de uma ciência que se tornou instrumental para a dominação e prática da guerra. Diante do exposto, este trabalho foi organizado em quatro partes, apresentando no primeiro capítulo o percurso traçado que incitou a provocação para essa pesquisa, tendo como início, o percurso de iniciação cientifica na graduação voltado a estudos fronteiriços sobre conjuntos paisagísticos transnacionais e por consequência a ideia de raia. No segundo capítulo dedico aos estudos de três chaves interpretativas, que correspondem a uma problemática entre a concepção da Natureza e natureza humana, apresento da seguinte forma: A Natureza; A Sociedade; A Guerra. No terceiro capítulo, dividido em três itens, tem se como objetivo analisar as relações entre a consolidação de Estados Nação, suas relações com as grandes guerras do século XX, e por consequência a institucionalização da paz, enquanto um conceito de aplicação na realidade, problematizando Organizações Internacionais e suas relações com o sistema capitalista, os três itens correspondem a: A paz enquanto produto/objetivo da guerra: as regras do jogo; A paz enquanto ideal liberal: estamos encharcados de desejos; O conflito na construção da paz: escalas e representações. Por fim, no quarto e último capítulo, desenvolvo a proposta de uma Geografia paisagística que nos leve a um sentido de paz. A paisagem em sua abertura para a Natureza em justaposição a nossa dimensão existencial, pode ser um caminho que nos leve a relações baseadas na ética e estética para pensar e fazer mundos melhores, sobretudo, sem guerras.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Chapeco (biblio.ch@uffs.edu.br) on 2024-02-19T13:52:02Z No. of bitstreams: 1 FONSECA.pdf: 2631829 bytes, checksum: 1179fa51e7fc7ca072c530a6db79805d (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2024-02-19T19:44:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FONSECA.pdf: 2631829 bytes, checksum: 1179fa51e7fc7ca072c530a6db79805d (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-02-19T19:44:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FONSECA.pdf: 2631829 bytes, checksum: 1179fa51e7fc7ca072c530a6db79805d (MD5) Previous issue date: 2023-12-14en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.departmentCampus Erechimpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.subjectGuerrapt_BR
dc.subjectFronteiraspt_BR
dc.subjectNaturezapt_BR
dc.titlePaisagem e fronteira: a geografia, isso serve, em primeiro lugar, para fazer a pazpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.levelMestradopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Geografia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
FONSECA.pdf2,57 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.