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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Silva, Nicolas Almeida Leal da-
dc.contributor.advisor-co1Rabello, Renata dos Santos-
dc.contributor.referee1Silva, Nicolas Almeida Leal da-
dc.contributor.referee2Pimentel, Marcelo-
dc.contributor.referee3Caovilla, Jairo José-
dc.creatorSilva, Luiz Henrique Donin da-
dc.date2022-
dc.date.accessioned2024-03-20T13:26:32Z-
dc.date.available2023-
dc.date.available2024-03-20T13:26:32Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7439-
dc.description.resumoIntrodução: infecção de trato urinário (ITU) é uma doença comum e responsável por muitas prescrições empíricas de antimicrobianos. Para auxiliar na escolha da terapia adequada, buscou-se identificar os patógenos mais prevalentes em um município do norte gaúcho e caracterizar seu perfil de resistência aos antimicrobianos. Delineamento: abordagem transversal retrospectiva. Resultados de urocultura e antibiograma do período de 2017 a 2020 foram coletados de dois laboratórios, seguindo amostragem por conveniência. Foram geradas tabelas de frequência de isolamento dos patógenos, usando-se teste de Fisher para analisar as diferenças entre sexos, e tabelas de frequência de resistência aos principais antimicrobianos. Resultados: foram analisados 1620 casos. O sexo feminino respondeu por 89,2% do total e E. coli foi o principal patógeno (71,7%). Os antimicrobianos com maior resistência em E. coli foram ampicilina (50,4%) e sulfametoxazol/trimetoprima (30,9%). Os de maior susceptibilidade foram fosfomicina (6,2%), nitrofurantoína (8,3%) e ceftriaxona (6,7%). Os maiores aumentos de resistência em E. coli ocorreram com amoxicilina+clavulanato (9,4% para 24,2%) e gentamicina (14,9% para 21,3%). Implicações: fosfomicina, ceftriaxona e nitrofurantoína mostraram ser boas opções para tratamento empírico. Ampicilina e sulfametoxazol+trimetoprima devem ser evitados. Para todos os patógenos, a maioria dos antimicrobianos ficou próxima ou acima do limiar de resistência para uso empírico.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2024-03-05T14:07:55Z No. of bitstreams: 1 LUIZ HENRIQUE DONIN DA SILVA.pdf: 2327353 bytes, checksum: 16e920daa9847d677a791fcdee8405d0 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2024-03-20T13:26:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LUIZ HENRIQUE DONIN DA SILVA.pdf: 2327353 bytes, checksum: 16e920daa9847d677a791fcdee8405d0 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-03-20T13:26:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LUIZ HENRIQUE DONIN DA SILVA.pdf: 2327353 bytes, checksum: 16e920daa9847d677a791fcdee8405d0 (MD5) Previous issue date: 2022en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Passo Fundopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfecções bacterianaspt_BR
dc.subjectFármacos (Sistema urogenital)pt_BR
dc.subjectMicrobiologiapt_BR
dc.subjectResistência microbiana às drogaspt_BR
dc.titlePerfil de resistência antimicrobiana de patógenos isolados por urocultura em um município do norte gaúchopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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