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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Polettini, Jossimara-
dc.contributor.advisor-co1Portela, Silvane Nenê-
dc.contributor.referee1Polettini, Jossimara-
dc.contributor.referee2Donato, Giovana Paula Bonfanti-
dc.contributor.referee3Maffini, Susan Marie Cargnelutti-
dc.creatorFerreira, Bianca Knieling-
dc.date2023-
dc.date.accessioned2024-04-26T12:57:50Z-
dc.date.available2024-
dc.date.available2024-04-26T12:57:50Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7552-
dc.description.abstractTo evaluate the prevalence of Urinary Tract Infection (UTI) in pregnant women in Primary Health Care scenario and analyse its relationship with sociodemographic factors, prenatal care adequacy according to national guidelines of Health Ministry (HM), and gestacional outcomes. Methods: A cross-sectional study conducted in Marau, Rio Grande do Sul, with pregnant women of any age and estimated delivery date from 02/28/2019 to 06/30/2020. Age, race/ethnicity, education level, employment status, comorbidities, single or multiple pregnancy, planned/desired pregnancy, parity, gestational trimester at the start of prenatal care, qualitative urine test and urine culture conducted during pregnancy, number of prenatal visits, gestational age at delivery and delivery complications data were collected from medical records. Descriptive statistics and the distribution of UTI and gestational adversities outcomes was assessed according to exposure variables (chi-squared or Fisher's exact test; 5% type I error). Results: 364 pregnant women were included, 20.9% had UTIs. As for urine tests, 42,9% followed the protocol recomendation by HM. A statistically significant difference was observed between paid employment variable and, as expected, between at least one EQU and urine culture during prenatal, aderence to the HM protocol and UTIs occurrence (p<0,05). Conclusion: UTI is present in approximately one-fifth of pregnant women. Less than half of the pregnant women were screened for UTI according to the national MS protocol, which is a concerning scenario in light of the potential underdiagnosis and consequent lack of treatment for this infection.pt_BR
dc.description.resumoAvaliar a prevalência de Infecção do Trato Urinário (ITU) em gestantes atendidas na Atenção Primária à Saúde e analisar a sua relação com aspectos sociodemográficos, adequação do pré-natal conforme as diretrizes nacionais do Ministério da Saúde (MS) e desfechos gestacionais. Métodos: Estudo transversal, realizado na APS de Marau, Rio Grande do Sul, com gestantes de qualquer idade e data provável do parto de 28/02/2019 a 30/06/2020. Dos prontuários foram coletados dados de idade, cor/raça, escolaridade e situação no mercado de trabalho, presença de comorbidades, gestação única ou múltipla, gravidez planejada/desejada, paridade, trimestre gestacional no início do pré-natal, exame qualitativo de urina (EQU) e urocultura realizados durante a gestação, número de consultas pré-natal, idade gestacional do parto e complicações no parto. Apresenta-se estatística descritiva e a distribuição dos desfechos de ITU e adversidades gestacionais conforme as variáveis de exposição (teste qui-quadrado ou exato de Fisher; 5% erro tipo I). Resultados: Foram incluídas 364 gestantes, das quais 20,9% apresentaram ITU. Quanto aos exames de urina, 42,9% realizaram como preconizado pelo protocolo do MS. Observou-se diferença estatisticamente significativa entre a realização de trabalho remunerado e, como esperado, entre a realização de EQU e urocultura ao menos uma vez durante o pré-natal, realização conforme o protocolo e ITU (p<0,05). Conclusão: A ITU está presente em cerca de um quinto das gestantes. Menos da metade das gestantes foram rastreadas para ITU conforme o protocolo nacional do MS, cenário preocupante em vista do possível subdiagnóstico e consequente não tratamento dessa infecção.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2024-04-25T18:45:52Z No. of bitstreams: 1 BIANCA KNIELING FERREIRA.pdf: 5506744 bytes, checksum: d4a906861d1ee8d9085b42e9b29ddd0e (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2024-04-26T12:57:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BIANCA KNIELING FERREIRA.pdf: 5506744 bytes, checksum: d4a906861d1ee8d9085b42e9b29ddd0e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-04-26T12:57:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BIANCA KNIELING FERREIRA.pdf: 5506744 bytes, checksum: d4a906861d1ee8d9085b42e9b29ddd0e (MD5) Previous issue date: 2023en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Passo Fundopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfecções bacterianaspt_BR
dc.subjectTrato urináriopt_BR
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subjectCuidado pré-natalpt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectProtocolos clínicospt_BR
dc.titlePrevalência de infecção do trato urinário em gestantes atendidas na atenção primária à saúdept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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