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dc.contributor.advisor1Madureira, Valéria Silvana Faganello-
dc.contributor.referee1Freitas, Tiago Luan Labres de-
dc.contributor.referee2Konrad, Angélica Zanettini-
dc.creatorBeckert, Richard Augusto Thomann-
dc.date2023-12-05-
dc.date.accessioned2024-05-03T17:05:25Z-
dc.date.available2024-05-02-
dc.date.available2024-05-03T17:05:25Z-
dc.date.issued2023-12-05-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7572-
dc.description.resumoÉ possível observar um envelhecimento populacional a nível mundial que caracteriza uma transição demográfica e epidemiológica e isso gera novas demandas sociais e de saúde. Considerar as novas necessidades estabelecidas consiste em tratar de modo integral cada indivíduo, baseando-se em fatores sociais, biológicos, econômicos e psicológicos e levando em consideração os determinantes sociais de saúde que influenciam no processo saúde-doença da população. Em busca dessa integralidade, faz-se necessário considerar a promoção da saúde e qualificação profissional para lidar com questões específicas como a vivência do processo de luto. O luto é uma reação humana frente ao rompimento de vínculo com um objeto ou pessoa amada e pode complicar-se quando a perda é a de um filho. Assim, o estudo objetivou compreender a vivência do processo de luto em idosos que, durante a vida, perderam um filho. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva. Participaram do estudo 08 idosos que perderam um filho em algum momento da vida e os mesmos foram selecionados pelo método Snowball Sampling. A coleta de dados foi realizada de modo individual e presencial através de questionário semiestruturado. Os dados foram analisados com a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Emergiram 08 temáticas que abordam as diferenças entre perder um filho e outros familiares; os sentimentos provocados pela morte; a duração dos sentimentos do luto e quais destes permanecem para sempre; maneiras de lidar com a morte de um filho; o cuidado com a saúde durante o luto e o apoio recebido; e os aprendizados que o luto proporcionou, bem como conselhos para outras pessoas que poderão vivenciar a mesma situação. Conclui-se que, embora possa haver aceitação da perda, a saudade e a falta permanecerão ao longo da vida do idoso, pois a perda de um filho é incomparável. Também, não é possível sustentar a discussão utilizando somente uma teoria do luto, visto que as manifestações do processo são vastas e variam em cada pessoa. Para lidar com o luto destacam-se, principalmente, a fé e a rede de apoio. Outrossim, o luto por perda de filho pode ensinar a ter forças, valorizar a vida humana e cultivar a fé.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Chapeco (biblio.ch@uffs.edu.br) on 2024-05-02T13:26:12Z No. of bitstreams: 1 BECKERT.pdf: 3673570 bytes, checksum: 3dd8cf4d8fe031e99032b4d9eff43c31 (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-05-03T17:05:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BECKERT.pdf: 3673570 bytes, checksum: 3dd8cf4d8fe031e99032b4d9eff43c31 (MD5) Previous issue date: 2023-12-05en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectLuto (estado emocional)pt_BR
dc.subjectSaúde do idosopt_BR
dc.subjectComportamentopt_BR
dc.subjectEstados emocionaispt_BR
dc.titleReflexões sobre o luto: vivência de idosos que perderam um filhopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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