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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Lindemann, Ivana Loraine-
dc.contributor.advisor-co1Biffi, Maríndia-
dc.contributor.referee1Lindemann, Ivana Loraine-
dc.contributor.referee2Rech, Ciciliana Maíla Zilio-
dc.contributor.referee3Portela, Silvane Nene-
dc.creatorKasperavicius, Jassana Pasquali-
dc.date2023-
dc.date.accessioned2024-05-13T13:00:16Z-
dc.date.available2024-
dc.date.available2024-05-13T13:00:16Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7596-
dc.description.resumoAvaliar a prevalência de Diabetes Mellitus Gestacional nas gestantes atendidas na Atenção Primária à Saúde e analisar a conduta dos testes de rastreio. Métodos: Estudo epidemiológico transversal realizado em Marau, Rio Grande do Sul. A amostra foi composta por gestantes com data provável de parto entre 28/02/2019 e 30/06/2020, que realizaram no mínimo uma consulta pré-natal ao longo do ano de 2019. Foram analisadas as variáveis idade, escolaridade, cor de pele, peso, índice de massa corporal, pressão arterial e resultado do teste oral de tolerância à glicose e glicemia em jejum. A prevalência de Diabetes Mellitus Gestacional foi calculada com intervalo de confiança de 95% (IC95) e verificou-se a relação com as variáveis de exposição por meio do de qui-quadrado ou exato de Fisher. Resultados: A amostra foi composta por 349 gestantes. A prevalência de Diabetes Mellitus Gestacional foi de 12,0% (n=42; IC 95 9-15%). Encontrou-se relação entre o desfecho e excesso de peso na primeira consulta pré-natal (18,2%; n=31; p=0,001) e com hipertensão arterial sistêmica ao longo da gestação (25,0%; n=10; p=0,016). Os testes de glicemia em jejum foram realizados em 88,5% (n=309), 69,6% (n=243) e 47,6 (n=166) das gestantes no primeiro, segundo e terceiro trimestre gestacional, respectivamente. A cobertura do teste oral de tolerância à glicose foi de 70,5% (n=246). Conclusão: Sugere-se que as condutas de rastreio sejam mais abrangentes ao decorrer do pré-natal. Também, sugere-se realização consultas pré- concepcionais para que se evite o excesso de peso materno na concepção. E que sejam acompanhadas as comorbidades.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2024-05-07T15:25:49Z No. of bitstreams: 1 JASSANA PASQUALI KASPERAVICIUS.pdf: 1883868 bytes, checksum: a5af017cc3d8971eac7398370688fe7f (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2024-05-13T13:00:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JASSANA PASQUALI KASPERAVICIUS.pdf: 1883868 bytes, checksum: a5af017cc3d8971eac7398370688fe7f (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-05-13T13:00:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JASSANA PASQUALI KASPERAVICIUS.pdf: 1883868 bytes, checksum: a5af017cc3d8971eac7398370688fe7f (MD5) Previous issue date: 2023en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Passo Fundopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiabetespt_BR
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subjectGravidez de alto-riscopt_BR
dc.subjectGravidez no diabetespt_BR
dc.subjectDiagnóstico pré-natalpt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.titleDiabetes gestacional na atenção primária à saúdept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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