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https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8093
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Léo, Marcela Martins Furlan de | - |
dc.date.accessioned | 2024-11-07T16:11:10Z | - |
dc.date.available | 2024 | - |
dc.date.available | 2024-11-07T16:11:10Z | - |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.identifier.uri | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8093 | - |
dc.description.resumo | A Autolesão Não Suicida (ALNS) consiste em provocar lesões no próprio corpo, sem intenção de suicídio, problema de saúde pública mundial que vulnerabiliza a adolescência, intensificado pela pandemia por COVID-19. Objetivo: Compreender a produção social da Autolesão Não Suicida em adolescentes, os limites e potências em seu quotidiano tecnossocial. Método: Estudo qualitativo, interpretativo, fundamentado por pressupostos da Sociologia Compreensiva e Quotidiano, de Michel Maffesoli, aprovado por CEP protocolo 6.701.171/CAAE 77287924.2.0000.5564. Os participantes foram 8 adolescentes acompanhados por Centro de Atenção Psicossocial infantojuvenil, Brasil, que cometem ALNS de repetição. Coletou-se dados com questionário, entrevista não diretiva e produção imagética sobre a experiência pessoal da ALNS e seu próprio corpo. Os dados foram submetidos à Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados: Os participantes tem entre 13 e 17 anos de idade, frequentam escola, 6 se identificaram Feminino, 1 Masculino, 1 homem transgênero, os dois últimos acolhidos provisoriamente em instituição social. Cinco se identificaram brancos, 2 pardos, 1 preto. Narraram um quotidiano de sofrimento psíquico, psicofármacos, violências, experiências de bullying/ estigmatização e omissão do Estado. A ALNS se desenvolve na conectividade familiar e comunitária, absorvida pelos adolescentes, em sua inaptidão para simbolizar o vivido e o imaginário e se revelou como estratégia para: 1) comunicar sentimentos e pensamentos impronunciáveis, interditados ou ignorados nas relações disfuncionais; 2) buscar ajuda e cuidado; 3) minimizar violências intrafamiliares; 4) suportar a dor de existir. No imaginário seus corpos são indesejáveis, inassimiláveis, ao mesmo tempo, sagrados, sensíveis, reduto dos símbolos identitários que marcam na pele. Conclusões: O estudo situou a ALNS como fenômeno social polissêmico, sustentado pela sociedade pós moderna transpandêmica, subsidiando a produção social do cuidado e investigação em enfermagem fundamentada pela Razão Sensível para promover saúde do adolescente e suas famílias, em todos os níveis de atenção, no contexto da complexidade. | pt_BR |
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dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Catarina | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFSC | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Saúde do adolescente | pt_BR |
dc.subject | Promoção da saúde | pt_BR |
dc.subject | Comportamento autodestrutivo | pt_BR |
dc.subject | Automutilação | pt_BR |
dc.subject | Atividades cotidianas | pt_BR |
dc.title | Relatório final de atividades de pós-doutorado | pt_BR |
dc.type | Relatório de Pesquisa | pt_BR |
dc.relation.ispartof3 | Produção social da autolesão não suicida em adolescentes: limites e potências do quotidiano tecnossocial | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Enfermagem |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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