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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Lemos, Marilene Aparecida-
dc.creatorSantin, Carla Regina-
dc.date2024-11-04-
dc.date.accessioned2024-11-27T19:33:51Z-
dc.date.available2024-
dc.date.available2024-11-27T19:33:51Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8120-
dc.description.abstractEl tema de la frontera y la situación de los inmigrantes merece especial atención debido a la gran afluencia de refugiados que llegan a Brasil, principalmente a través de la frontera entre Brasil y Venezuela, en Roraima. Ante la crisis económica en Venezuela, muchos venezolanos buscan en Brasil una oportunidad para mejorar sus vidas. Frente a esta intensa migración, el gobierno federal brasileño ha adoptado “estrategias” para integrar a los inmigrantes. En este contexto sociohistórico, el objeto de esta disertación es la constitución de la frontera entre Brasil y Venezuela bajo el gobierno de Jair Bolsonaro (2019-2022). Basándose en el Análisis del Discurso (AD) y en dos discursos de Bolsonaro sobre la frontera Brasil-Venezuela durante su mandato, el estudio tiene como objetivo comprender cómo, a través del discurso, el debate sobre la crisis económica en Venezuela y la inmigración de venezolanos a Brasil participa en el proceso de producción de la(s) frontera(s). Este objetivo general se desglosa en dos objetivos específicos: 1) analizar cómo la frontera y Venezuela se expresan y se omiten en los dos discursos; 2) reflexionar sobre los significados de frontera, (i)migrantes, refugiados, venezolanos y Venezuela en estos dos discursos. Para analizar el material, partimos de las entradas léxicas — frontera, (i)migrantes/refugiados, Venezuela/venezolanos — considerando que los significados no están en el léxico, sino en la relación entre palabras. Esta disertación concluye, a partir de los análisis realizados, que existe una construcción de imaginarios de nación y de dictadura/comunismo, proponiendo la hipótesis de que constituyen dos formaciones discursivas distintas. Finalmente, se observa que la frontera se configura como un discurso ideológico que naturaliza el espacio físico, ignorando su historicidad y las relaciones de poder que lo atraviesan, así como su dimensión social y simbólica, que también la caracteriza como lugar de encuentro, intercambio cultural, acogida y oportunidadespt_BR
dc.description.resumoA questão da fronteira e a situação dos imigrantes merecem destaque devido ao grande fluxo de refugiados que chegam ao Brasil, principalmente pela fronteira entre Brasil e Venezuela, em Roraima. Diante da crise econômica enfrentada pela Venezuela, muitos cidadãos venezuelanos buscam no Brasil uma oportunidade de melhoria de vida. Com essa intensa migração, o governo federal brasileiro adotou “estratégias” de integralização dos imigrantes. Tendo em vista essa conjuntura sócio-histórica, esta dissertação tem como objeto a constituição da fronteira entre Brasil e Venezuela no governo de Jair Bolsonaro (2019-2022). Baseando-se na Análise de Discurso (AD), e a partir de duas falas de Bolsonaro sobre a fronteira Brasil-Venezuela durante seu mandato, o estudo objetiva compreender como, pelo discurso, o debate em torno da crise econômica na Venezuela e da imigração de venezuelanos para o Brasil participa do processo de produção da(s) fronteira(s). Esse objetivo geral se desdobra em dois objetivos específicos: 1) analisar como a fronteira e a Venezuela são ditas e não ditas nas duas falas; 2) refletir sobre sentidos de fronteira, (i)migrantes, refugiados, venezuelanos e Venezuela a partir dessas duas falas. Para a análise do material, partimos das entradas lexicais — fronteira, (i)migrantes/refugiados, Venezuela/venezuelano — considerando que os sentidos não estão no léxico, mas que as palavras estão em relação. Dessa forma, esta dissertação conclui, com base nas análises realizadas, que há uma construção de imaginários de nação e de ditadura/comunismo, levantando a hipótese de que constituem duas formações discursivas distintas. Observa-se, por fim, que a fronteira se configura como um discurso ideológico que naturaliza o espaço físico, desconsiderando sua historicidade e as relações de poder que o atravessam, além de sua dimensão social e simbólica, que também a caracteriza como lugar de encontro, intercâmbio cultural, acolhimento e oportunidades.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Chapeco (biblio.ch@uffs.edu.br) on 2024-11-25T22:46:42Z No. of bitstreams: 1 SANTIN.pdf: 5051805 bytes, checksum: 5aea74c43518b1080ea1b8fa4e294a7c (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2024-11-27T19:33:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SANTIN.pdf: 5051805 bytes, checksum: 5aea74c43518b1080ea1b8fa4e294a7c (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-11-27T19:33:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SANTIN.pdf: 5051805 bytes, checksum: 5aea74c43518b1080ea1b8fa4e294a7c (MD5) Previous issue date: 2024en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Linguísticospt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiscursopt_BR
dc.subjectFronteiraspt_BR
dc.subjectVenezuelanospt_BR
dc.subjectMigraçãopt_BR
dc.titleFronteiras do Brasil no governo Jair Bolsonaro (2019-2022): uma análise discursivapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.levelMestradopt_BR
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