Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8424
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Borges, Daniela Teixeira-
dc.contributor.advisor-co1Rabello, Renata dos Santos-
dc.contributor.referee1Borges, Daniela Teixeira-
dc.contributor.referee2Dal Maso, Daniela de Almeida-
dc.contributor.referee3Sandoval, Laura Guimarães-
dc.creatorBrum, Maria Eduarda Caliari de-
dc.date2024-
dc.date.accessioned2025-03-25T12:12:43Z-
dc.date.available2025-
dc.date.available2025-03-25T12:12:43Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8424-
dc.description.abstractObjectives: To describe the spatiotemporal distribution of congenital syphilis (CS) cases in Brazil between 2012 and 2021, as well as to estimate and analyze the incidence rate and mortality coefficient of this disease and describe the epidemiological profile of the reported cases. Methods: Ecological study with data from the Department of Informatics of the Unified Health System, analyzing CS cases in the five macro-regions of Brazil from 2012 to 2021. The profile was investigated according to sex, color/race, age group, final classification, and case outcome. The incidence rates of congenital syphilis in each region of Brazil were calculated and analyzed, as well as the mortality coefficients for this condition. Results: A total of 179,002 cases of CS were reported. The incidence increased from 2012 to 2018, being highest in the Southeast (6.7/1,000 live births (LB)) and lowest in the Central-West (4.2/1,000 LB), with a higher concentration in the capitals Rio de Janeiro and São Paulo. Mortality varied, being highest in the Southeast (14/100,000 LB) and lowest in the North (6.1/100,000 LB). Most cases occurred in newborn females (50.4%), aged 0 to 6 days (95.2%), of brown race (52.8%), with recent congenital syphilis (99.8%), and a live outcome (97.5%). Conclusion: Congenital syphilis is severe but preventable, highlighting the urgent need for interventions in Brazil. The high incidence, especially in the Southeast, Northeast, and South regions, and the predominance of cases among brown and white children suggest regional and racial inequalities in access to adequate prenatal care.pt_BR
dc.description.resumoObjetivos: Descrever a distribuição espaço temporal dos casos de sífilis congênita (SC) no Brasil entre 2012 e 2021, bem como estimar e analisar a taxa de incidência e o coeficiente de mortalidade por essa doença e descrever o perfil epidemiológico dos casos notificados. Métodos: Estudo ecológico com dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, analisando casos de SC nas cinco macrorregiões do Brasil de 2012 a 2021. O perfil foi investigado de acordo com sexo, cor/raça, faixa etária, classificação final e desfecho do caso. Foram calculadas e analisadas as taxas de incidência da sífilis congênita em cada região do Brasil, bem como os coeficientes de mortalidade por esse agravo. Resultados: O total de notificações de SC foi de 179.002 casos. A incidência aumentou de 2012 a 2018, sendo mais alta no sudeste (6,7/1000 nascidos vivos (NV)) e mais baixa no centro-oeste (4,2/1000 NV), com maior concentração nas capitais Rio de Janeiro e São Paulo. A mortalidade variou, sendo maior no sudeste (14/100.000 NV) e menor no norte (6,1/100.000 NV). A maioria dos casos ocorreu em recém-nascidos do sexo feminino (50,4%), com 0 a 6 dias de vida (95,2%), de cor parda (52,8%), com sífilis congênita recente (99,8%) e desfecho vivo (97,5%). Conclusão: A sífilis congênita é grave, mas prevenível, destacando a necessidade de intervenções urgentes no Brasil. A alta incidência, principalmente, nas regiões sudeste, nordeste e sul e a predominância de casos entre crianças pardas e brancas sugerem desigualdades regionais e raciais no acesso a cuidados pré-natais adequados.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2025-03-14T14:54:25Z No. of bitstreams: 1 MARIA EDUARDA CALIARI DE BRUM.pdf: 1135521 bytes, checksum: d644aa278e633df716e02b44b1e967c4 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2025-03-25T12:12:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MARIA EDUARDA CALIARI DE BRUM.pdf: 1135521 bytes, checksum: d644aa278e633df716e02b44b1e967c4 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-03-25T12:12:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIA EDUARDA CALIARI DE BRUM.pdf: 1135521 bytes, checksum: d644aa278e633df716e02b44b1e967c4 (MD5) Previous issue date: 2024en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Passo Fundopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSífilispt_BR
dc.subjectPerfil de saúdept_BR
dc.subjectMortalidade infantilpt_BR
dc.subjectCuidado pré-natalpt_BR
dc.titleDistribuição espaço temporal da sífilis congênita no Brasil entre 2012 e 2021pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MARIA EDUARDA CALIARI DE BRUM.pdf1,11 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.