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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Madureira, Valéria Silvana Faganello-
dc.creatorHoelscher, Bruna Razia-
dc.date2024-11-27-
dc.date.accessioned2025-03-31T17:30:42Z-
dc.date.available2026-
dc.date.available2025-03-31T17:30:42Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8488-
dc.description.resumoAs doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são um problema de saúde mundial, sendo responsáveis por quase três quartos das mortes globais, com 41 milhões de vítimas a cada ano. As principais DCNT são as doenças cardiovasculares, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. O Brasil ocupa o 5° lugar em incidência de diabetes mellitus (DM) no mundo, com 16,8 milhões de doentes adultos. O DM pode ser classificados em quatro classes: tipo 1, tipo 2, diabetes gestacional e outros tipos específicos. O tipo 1 (DM1) afeta principalmente crianças e adolescentes, e é ocasionado por um processo autoimune que leva à deficiência absoluta de insulina. Por isso, indivíduos com esse diagnóstico se tornam insulinodependentes e necessitam alterar diversas atividades e inserir novas responsabilidades cotidianas para seguirem corretamente o tratamento e prevenirem agravos, geralmente associado ao período de transições da infância, adolescência e vida adulta. Este estudo, de abordagem qualitativa, teve como objetivo geral compreender as percepções de pessoas com diabetes tipo 1 sobre o viver com a doença. Para isso, foram realizadas entrevistas com roteiro semiestruturado com oito participantes, selecionados por meio do método bola de neve, explorando suas experiências pessoais com o diagnóstico e o manejo da condição. Os dados foram analisados por meio da técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) e revelaram que o diagnóstico inicial desencadeia sentimentos de medo, tristeza e negação, que impactam também a rede de apoio familiar. As principais dificuldades relatadas envolvem a adesão à dieta, o controle glicêmico e os momentos de sociabilidade. O suporte de familiares, amigos e profissionais de saúde mostrou-se essencial para promover a adaptação e o bem-estar dos pacientes. A pesquisa reforça a importância de um atendimento humanizado e da educação em saúde para melhorar a qualidade de vida e o manejo do DM1.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Chapeco (biblio.ch@uffs.edu.br) on 2025-03-31T14:00:51Z No. of bitstreams: 1 HOELSCHER.pdf: 1508148 bytes, checksum: da694a8ad4b496c7300de04d625b4375 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectDoença crônicapt_BR
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.subjectAutocuidadopt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.titlePercepções de pessoas com diabetes mellitus tipo 1 sobre o viver com a doençapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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