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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Cardoso, Andréia Machado-
dc.contributor.advisor-co1Maciel, Sarah Franco Vieira de Oliveira-
dc.creatorPalú, Gabriela-
dc.creatorFaria, Paula Camara Lima-
dc.date2024-06-18-
dc.date.accessioned2025-07-07T16:26:27Z-
dc.date.available2029-
dc.date.available2025-07-07T16:26:27Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8614-
dc.description.resumoA infecção persistente por subtipos oncogênicos do Papilomavírus humano (HPV) é o principal fator de risco para o desenvolvimento de lesões intraepiteliais escamosas de alto grau (HSIL), que são precursoras do câncer de colo de útero. O microambiente da lesão está intimamente associado com a produção de diversas citocinas e com componentes do sistema purinérgico, como o ATP, o qual pode induzir uma resposta pró-inflamatória. Desse modo, este estudo busca elucidar o impacto da sinalização purinérgica no perfil inflamatório de pacientes com HSIL. Foram avaliados a atividade de enzimas purinérgicas NTPDase e adenosina deaminase (ADA) em linfócitos de pacientes com HSIL não tratadas e em grupo controle, constituído de mulheres saudáveis, além dos níveis séricos de adenosina trifosfato (ATP) e citocinas IFN-ɣ, IL-4, IL- 10, IL-2, IL-6 e TNF-α. Participaram deste estudo 38 mulheres com diagnóstico citopatológico de HSIL e 38 mulheres do grupo controle. A atividade enzimática da NTPDase, utilizando substrato de ATP e ADP, e da ADA foi avaliada por meio de método colorimétrico. Os níveis séricos das citocinas foram avaliados usando a técnica de citometria de fluxo. Como resultado, encontrou-se que a hidrólise do ATP e ADP está aumentada pela maior atividade da NTPDase no grupo com HSIL em comparação ao grupo controle. Resultado semelhante foi encontrado para a atividade da ADA, e o p<0,05 foi considerado em todas as análises. Com isso, demonstrou-se que as pacientes com HSIL não tratadas apresentam maior atividade da NTPDase e ADA, em linfócitos, quando comparadas a indivíduos saudáveis. Da mesma forma, observaram-se níveis elevados de ATP, IFN-ɣ, IL-4, IL-10 e TNF-α no soro do grupo de pacientes com HSIL quando comparado ao grupo controle (p<0,05). Este estudo contribuiu para uma melhor compreensão acerca dos impactos que a relação entre o ATP e perfil inflamatório causam no microambiente da lesão de alto grau, uma vez que o aumento dos níveis de ATP e de adenosina estimulam a produção de IFN-ɣ, IL-4, IL-10 e TNF-α, que são citocinas com ações pró-inflamatórias e imunossupressoras, responsáveis por criar um microambiente favorável para o desenvolvimento e para a progressão da lesão de alto grau e do câncer de colo de útero.pt_BR
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectHPVpt_BR
dc.subjectColo uterinopt_BR
dc.subjectLesõespt_BR
dc.subjectSistema purinérgicopt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectCitocinaspt_BR
dc.titleO papel do ATP no perfil inflamatório de mulheres com lesão intraepitelial de alto grau do colo de úteropt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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