Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8665
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Cargnelutti, Denise-
dc.contributor.referee1Fernandes, Aline Pomari-
dc.contributor.referee2Treichel, Helen-
dc.creatorPrestes, Laísa-
dc.date2025-06-
dc.date.accessioned2025-07-29T19:10:44Z-
dc.date.available2025-07-14-
dc.date.available2025-07-29T19:10:44Z-
dc.date.issued2025-06-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8665-
dc.description.abstractStingless bees are social insects inhabiting tropical and subtropical regions, characterized by complex social organization and a well-defined division of labor. During foraging, worker bees come into direct contact with the environment, making them susceptible to pollutants such as heavy metals. This exposure can induce oxidative stress, marked by increased production of free radicals (FRs) and reactive oxygen species (ROS), which can cause cellular damage. Oxidative stress biomarkers have proven to be effective tools for assessing such toxic effects. This study aimed to determine the presence of metals in Melipona quadrifasciata bees from 25 meliponiculture sites in the Alto Uruguai region, Rio Grande do Sul, Brazil, and to evaluate their toxicological effects using four biomarkers: total protein content (PRT), malondialdehyde (MDA), catalase enzyme (CAT), and carbonyl protein (CP). The results showed elevated concentrations of iron exceeding 2,400 mg/kg, considered a micronutrient, and aluminum above 1,300 mg/kg, a potentially toxic element. The soil-collecting behavior of this species may explain the increased exposure to environmental metals. Site 7 stood out due to high barium (Ba) levels and significant changes in TP, CAT, and MDA, suggesting a potential link between environmental contamination and biochemical alterations. These findings reinforce the potential of oxidative stress biomarkers as tools for environmental quality monitoring and highlight the need for further studies to better understand the impact of environmental pollutants on native bee health, thereby contributing to species conservation and the development of sustainable meliponiculture practices.pt_BR
dc.description.resumoAbelhas sem ferrão são insetos sociais que habitam regiões tropicais e subtropicais, com complexa organização social e divisão de tarefas bem definidas. Durante o forrageamento, as operárias entram em contato direto com o ambiente, ficando suscetíveis à exposição a poluentes, como metais pesados. Essa exposição pode desencadear estresse oxidativo, caracterizado pelo aumento na produção de radicais livres (RL) e espécies reativas de oxigênio (ERO), capazes de causar danos celulares ao organismo. Biomarcadores de estresse oxidativo têm se mostrado ferramentas eficazes na avaliação desses efeitos tóxicos. Este estudo teve como objetivo determinar a presença de metais no organismo da abelha Melipona quadrifasciata em 25 propriedades com manejo de meliponicultura na região do Alto Uruguai, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, bem como avaliar seus efeitos toxicológicos por meio de quatro biomarcadores: proteínas totais (PRT), malondialdeído (MDA), enzima catalase (CAT) e proteína carbonil (CP). Os resultados mostraram concentrações elevadas de ferro superiores a 2.400 mg/kg, considerado um micronutriente, e de alumínio acima de 1.300 mg/kg, elemento potencialmente tóxico. No entanto, não foi observada correlação direta entre a presença desses metais e o estresse oxidativo nas abelhas. Acredita-se que o hábito de coleta de solo dessa espécie possa explicar o maior contato com metais presentes no ambiente. Destaca-se ainda a localidade 7, que apresentou altos níveis de bário (Ba) e alterações significativas nos biomarcadores PRT, CAT e MDA, sugerindo uma possível relação entre a contaminação ambiental e alterações bioquímicas. Portanto, os biomarcadores de estresse oxidativo são ferramentas promissoras para o monitoramento da qualidade ambiental. Por fim, reforça-se a necessidade de estudos complementares para aprofundar a compreensão dos impactos dos poluentes ambientais sobre a saúde das abelhas nativas, contribuindo para a conservação dessas espécies e o aprimoramento de práticas sustentáveis na meliponicultora.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Thiago Menezes Cairo (thiago.cairo@uffs.edu.br) on 2025-07-28T12:46:43Z No. of bitstreams: 1 PRESTES.pdf: 819957 bytes, checksum: 8bb417dbb92de771db070ee5bb29c5b8 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2025-07-29T19:10:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PRESTES.pdf: 819957 bytes, checksum: 8bb417dbb92de771db070ee5bb29c5b8 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-07-29T19:10:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PRESTES.pdf: 819957 bytes, checksum: 8bb417dbb92de771db070ee5bb29c5b8 (MD5) Previous issue date: 2025-06en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Erechimpt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectmeliponicultura,pt_BR
dc.subjectestresse oxidativo,pt_BR
dc.subjectpoluentes ambientaispt_BR
dc.titleAnálise toxicológica de abelhas sem ferrão melipona quadrifasciata: estudo de biomarcadores e metaispt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Biológicas - Bacharelado

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PRESTES.pdf800,74 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.