Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8698
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Vicenzi, Renilda | - |
dc.creator | Pasa, Ana Paula Sirtuli | - |
dc.date | 2025-07-10 | - |
dc.date.accessioned | 2025-08-11T19:49:02Z | - |
dc.date.available | 2025 | - |
dc.date.available | 2025-08-11T19:49:02Z | - |
dc.date.issued | 2025 | - |
dc.identifier.uri | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8698 | - |
dc.description.abstract | Expropriated from their land and their way of life, countless squatter families in WesternSanta Catarina had to adapt to the colonization system. The provision of agriculturalservices was one of the forms of “insertion” that these national farmers found to maintaintheir survival. This research aims to understand the dynamics of the workforce, based onthe work categories called peonato and agregamento in small and medium-sizedproperties characterized by local production for consumption and commercialization ofsurpluses (family farming) in Velho Coronel Freitas, between 1940 and 1980. Thequestion that guides the research is: In what way does the dynamics of the labor force ofnon-owners in Coronel Freitas, based on agregamento and peonato, on small andmedium-sized rural properties, manifest the colonizing and racializing system as factorsof social and agrarian structuring in the region? I propose thinking about the colonizingand racializing process as determining factors in the social division of labor between“original” settlers and national peasants. The theoretical field is anchored in agrariansocial history (Motta, 1996; Both, 2012; Mattos, 2013) from the perspective of analyzingethnic-racial relations (Bento, 2022; Della Flora, 2024). The research sources are notarial,union, judicial and oral documents. The results indicate that the presence of nationalpeasants in Velho Coronel Freitas was substantial, and that these were largely landless,and that they needed to submit their labor through peonato and agregamento, modalitiesthat generated instability and social insecurity. | pt_BR |
dc.description.resumo | Expropriadas da terra e de seu modo de vida, inúmeras famílias posseiras do Oeste Catarinense precisaram se adequar ao sistema colonizador. A prestação de serviços agrícolas foi uma das formas de “inserção” que esses lavradores nacionais encontraram para a manutenção da sobrevivência. Esta pesquisa tem por objetivo compreender a dinâmica da mão de obra, a partir das categorias de trabalho nominadas peonato e agregamento em pequenas e médias propriedades caracterizadas pela produção local para o consumo e a comercialização de excedentes (agricultura familiar) no Velho Coronel Freitas, entre 1940 a 1980. A pergunta que conduz a pesquisa é: De que maneira a dinâmica da mão de obra de não proprietários em Coronel Freitas, a partir do agregamento e do peonato, em pequenas e médias propriedades rurais, manifesta o sistema colonizador e racializante como fatores de estruturação social e agrária na região? Proponho pensar o processo colonizador e racializante como fatores determinantes da divisão social do trabalho entre colonos “de origem” e camponeses nacionais. O campo teórico ancora-se na História social agrária (Motta, 1996; Both, 2012; Mattos, 2013) em perspectiva de análise nas relações étnico-raciais (Bento, 2022; Della Flora, 2024). As fontes de pesquisa são documentos cartoriais, sindicais, judiciais e orais. Os resultados indicam que a presença de camponeses nacionais no Velho Coronel Freitas era substancial, sendo estes, em grande medida, sem-terra, os quais precisavam submeter sua mão de obra através do peonato e do agregamento, modalidades que geravam instabilidade e insegurança social. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Biblioteca Chapeco (biblio.ch@uffs.edu.br) on 2025-08-11T14:04:40Z No. of bitstreams: 1 PASA.pdf: 1207175 bytes, checksum: 188292161ca0d2bac2b3d5c844086e0d (MD5) | en |
dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2025-08-11T19:49:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PASA.pdf: 1207175 bytes, checksum: 188292161ca0d2bac2b3d5c844086e0d (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2025-08-11T19:49:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PASA.pdf: 1207175 bytes, checksum: 188292161ca0d2bac2b3d5c844086e0d (MD5) Previous issue date: 2025 | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Fronteira Sul | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Campus Chapecó | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFFS | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Empreitada | pt_BR |
dc.subject | Camponeses | pt_BR |
dc.subject | Relações de trabalho | pt_BR |
dc.subject | Coronel Freitas (SC) | pt_BR |
dc.subject | Colonização | pt_BR |
dc.title | Peonato e agregamento: reflexos do processo colonizador e racializante no oeste catarinense (1940-1980) | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
Aparece nas coleções: | História |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
PASA.pdf | 1,18 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.