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dc.contributor.advisor1Rabello, Renata dos Santos-
dc.contributor.advisor-co1Lindemann, Ivana Loraine-
dc.contributor.referee1Rabello, Renata dos Santos-
dc.contributor.referee2Polettini, Jossimara-
dc.contributor.referee3Stobbe, Julio César-
dc.creatorAlmeida, Thalita Cristine-
dc.date2025-
dc.date.accessioned2025-09-18T19:18:37Z-
dc.date.available2025-
dc.date.available2025-09-18T19:18:37Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8822-
dc.description.resumoObjetivo: Investigar a prevalência de multimorbidade e seus fatores relacionados em indígenas atendidos em um ambulatório especializado no Rio Grande do Sul. Métodos: Estudo transversal com análise de prontuários eletrônicos de indígenas com 20 anos ou mais, atendidos entre agosto de 2021 e junho de 2024. Foram analisadas variáveis sociodemográficas (sexo, idade, escolaridade), comportamentais (tabagismo, etilismo, atividade física) e clínicas (presença de doenças crônicas). As condições clínicas foram extraídas de campos estruturados com respostas tipo “sim/não” e incluíram hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus tipos 1 e 2, dislipidemia, asma, doença renal crônica, câncer, depressão, ansiedade e hipotireoidismo e a multimorbidade foi definida como o diagnóstico simultâneo de duas ou mais dessas condições. Ainda, foram analisadas 45 combinações possíveis entre pares de doenças. Realizou-se cálculo de frequências absolutas e relativas das variáveis, bem como da prevalência de multimorbidade com intervalo de confiança de 95% (IC95). A relação entre multimorbidade e variáveis independentes foi testada pelo teste do qui-quadrado (p<0,05). Resultados: Amostra de 570 participantes, sendo a maioria mulheres com idade entre 20 e 39 anos e baixa escolaridade. Observou-se prevalência de multimorbidade de 14,2% (IC95 11–17). As condições mais frequentes foram hipertensão (25,4%), seguida por ansiedade (14,2%) e diabetes tipo 2 (10,7%). A multimorbidade foi mais comum entre indivíduos com idade ≥60 anos (32,9%; p<0,001), baixa escolaridade (16,9%; p=0,005) e tabagistas (19,3%; p=0,049). Entre as doenças crônicas, destacaram-se as associações entre hipertensão e diabetes tipo 2 (46,9%), hipertensão e dislipidemia (21%), diabetes tipo 2 e dislipidemia (12,3%) e, com menor frequência, hipertensão com depressão ou ansiedade (9,9% cada). Conclusão: A prevalência de multimorbidade na população indígena estudada foi de 14,2% e esteve significativamente associada à idade igual ou superior a 60 anos, baixa escolaridade e tabagismo. Esses achados evidenciam a influência de fatores sociodemográficos e comportamentais na ocorrência de multimorbidades, apontando para a necessidade de abordagens direcionadas no cuidado à saúde indígena.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2025-09-02T20:47:11Z No. of bitstreams: 1 THALITA CRISTINE ALMEIDA.pdf: 2753265 bytes, checksum: 05e54026d6b8370a254b7c362518ac41 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2025-09-18T19:18:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 THALITA CRISTINE ALMEIDA.pdf: 2753265 bytes, checksum: 05e54026d6b8370a254b7c362518ac41 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-09-18T19:18:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 THALITA CRISTINE ALMEIDA.pdf: 2753265 bytes, checksum: 05e54026d6b8370a254b7c362518ac41 (MD5) Previous issue date: 2025en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Passo Fundopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMúltiplospt_BR
dc.subjectDoença crônicapt_BR
dc.subjectSaúde indígenapt_BR
dc.subjectComorbidadept_BR
dc.titleMultimorbidades em indígenas: prevalência e fatores relacionadospt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Appears in Collections:Medicina

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