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dc.contributor.advisor1França, Thiago Fonseca Alves-
dc.contributor.advisor-co1Ferrari, Rodrigo dos Santos-
dc.contributor.referee1França, Thiago Alves-
dc.contributor.referee2Rosa Filho, Luiz Artur-
dc.contributor.referee3Graebin, Roselei-
dc.creatorPereira, Matheus Corrêa-
dc.date2025-
dc.date.accessioned2025-09-24T13:07:23Z-
dc.date.available2025-
dc.date.available2025-09-24T13:07:23Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8832-
dc.description.resumoFundamento: A insuficiência cardíaca (IC) é uma das principais causas de internação hospitalar no Brasil, especialmente entre idosos, gerando elevada morbimortalidade e sobrecarga financeira ao sistema de saúde. Compreender sua evolução epidemiológica é essencial para orientar políticas públicas e otimizar recursos. Objetivos: Analisar a tendência temporal das internações por IC no Rio Grande do Sul entre 2008 e 2024. Métodos: Estudo ecológico com dados secundários do SIH/DATASUS. Foram avaliadas internações por IC conforme ano de atendimento, faixa etária, sexo, raça, caráter do atendimento, óbitos, taxa de letalidade, custo médio e total. Calcularam-se frequências absolutas e relativas, coeficientes de incidência e mortalidade com base em estimativas populacionais do IBGE. A tendência temporal foi avaliada pelo teste de Mann-Kendall. Resultados: Entre 2008 e 2024, ocorreram 295.278 internações por IC no estado, predominando entre mulheres (52,7%), brancos (71,1%) e pessoas com 60 anos ou mais (78,5%). Observou-se uma redução de 34,3% no número absoluto de internações por insuficiência cardíaca, com tendência de queda ao longo dos anos (p < 0,001), acompanhada de uma diminuição proporcional em relação ao total de internações hospitalares. A letalidade apresentou uma tendência significativa de aumento ao longo do período analisado (p < 0,0001), com destaque para o crescimento entre as mulheres. Internações urgentes representaram a maioria em todos os anos. O custo médio por internação elevou-se em 121% no período. Conclusões: Embora as internações por IC tenham diminuído, o aumento da letalidade e dos custos indica maior gravidade dos casos e desafios no acesso ao cuidado precoce, reforçando a necessidade de estratégias de prevenção e seguimento ambulatorial.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2025-09-01T19:03:12Z No. of bitstreams: 1 MATHEUS CORRÊA PEREIRA.pdf: 685232 bytes, checksum: 9293a89ab18a2ceb1e8c65906477d32b (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2025-09-24T13:07:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MATHEUS CORRÊA PEREIRA.pdf: 685232 bytes, checksum: 9293a89ab18a2ceb1e8c65906477d32b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-09-24T13:07:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MATHEUS CORRÊA PEREIRA.pdf: 685232 bytes, checksum: 9293a89ab18a2ceb1e8c65906477d32b (MD5) Previous issue date: 2025en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Passo Fundopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInsuficiência cardíacapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.subjectAnálisept_BR
dc.titleAnálise temporal da morbimortalidade por insuficiência cardíaca no Rio Grande do Sul (2008-2024)pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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