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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Marcon, Grasiela-
dc.creatorSmiderle, Caio Ferreira Sarmet Moreira-
dc.creatorAlves, Carlos Eduardo Mendes Batista-
dc.date2025-06-18-
dc.date.accessioned2025-10-07T16:55:53Z-
dc.date.available2030-
dc.date.available2025-10-07T16:55:53Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8865-
dc.description.resumoA esquizofrenia é um transtorno mental, caracterizado principalmente pela presença de delírios persistentes, alucinações persistentes e distúrbios de pensamento. A doença possui importante fator genético e é considerada o principal tipo de síndrome psicótica, estando entre as 10 principais causas de incapacidade global, e apresenta sintomas positivos, negativos, de desorganização, psicomotores, cognitivos e de humor. A literatura científica reúne diversas evidências sobre a eficácia da musicoterapia, já amplamente empregada no manejo de diferentes transtornos mentais e psicológicos. Com isso, a intenção deste artigo foi analisar se o uso da musicoterapia como tratamento adjuvante ao manejo de pacientes esquizofrênicos possui efeitos significativos na melhora de sintomas da doença e da qualidade de vida dos pacientes. Para a elaboração da revisão, foi adotado o protocolo PROSPERO e a revisão foi registrada com o número ID: CRD42024544851. As buscas foram realizadas nas bases de dados PUBMED; EMBASE e Web of Science. Foram utilizados descritores, cujas chaves de busca alcancem os resultados nas bases de dados preferidas. Os descritores foram detalhados na metodologia deste documento. Tendo em vista investigações preliminares da literatura científica, foi observada uma relação significativa entre o uso da musicoterapia como adjuvante ao tratamento padrão da esquizofrenia em todos os estudos selecionados. Entretanto, na maioria deles os efeitos foram apenas sobre sintomas positivos, negativos e cognitivos da doença, não abrangendo o quadro clínico completo. Contudo, sabendo que a vida de pacientes portadores da esquizofrenia pode ser bem prejudicada devido à severidade da doença, e que a música demonstra efeitos benéficos quando utilizada como terapia, evidenciar uma relação de eficácia da musicoterapia no tratamento adjuvante desses pacientes significa um avanço na prática clínica e consequente incentivo para o uso mais abrangente dessa abordagem nos serviços de saúde. Isso pode favorecer práticas mais integradas e humanizadas, melhorando a adesão ao tratamento e a qualidade de vida dos pacientes.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Chapeco (biblio.ch@uffs.edu.br) on 2025-10-02T15:21:17Z No. of bitstreams: 1 SMIDERLE-ALVES.pdf: 397037 bytes, checksum: d44376be110ac632f1b5df28bc11e547 (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-10-07T16:55:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SMIDERLE-ALVES.pdf: 397037 bytes, checksum: d44376be110ac632f1b5df28bc11e547 (MD5) Previous issue date: 2025en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectEsquizofreniapt_BR
dc.subjectMusicoterapiapt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.titleMusicoterapia: efeitos da música como tratamento adjuvante no manejo de pacientes portadores da esquizofreniapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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