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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Cioccari, Giani-
dc.contributor.advisor-co1Lindemann, Ivana Loraine-
dc.contributor.referee1Cechin, Wania-
dc.contributor.referee2Portela, Silvane Nenê-
dc.contributor.referee3Nunes, Leandro Meirelles-
dc.creatorRodighero, Natália Poletti-
dc.date2018-11-23-
dc.date.accessioned2019-05-13T19:10:21Z-
dc.date.available2019-05-09-
dc.date.available2019-05-13T19:10:21Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2876-
dc.description.resumoObjetivo: avaliar a prevalência de aleitamento materno exclusivo (AME) nos primeiros seis meses de vida e as principais razões para desistência em uma cidade do sul do Brasil. Métodos: estudo transversal cujos dados foram obtidos por meio de ligações telefônicas realizadas para as mães de bebês que nasceram entre novembro de 2017 e fevereiro de 2018, nas duas maternidades da cidade. Calculou-se a prevalência do AME (IC95) e a sua distribuição de acordo comas variáveis independentes por meio do teste de qui-quadrado de Pearson, utilizando-se nível de significância estatística de 5%. Resultados: foram incluídas516 mães cujos filhos completavam seis meses entre abril e agosto de 2018. Desses, 35% (IC95) estavam em aleitamento materno exclusivo. As principais causas citadas para interrupção do aleitamento exclusivo foram orientação médica, falta de leite e retorno ao trabalho. Houve relação estatisticamente significativa entre tempo de AME e renda familiar(p < 0,01), número de filhos(p = 0,01), emprego com carteira assinada(p < 0,01), período de retorno ao trabalho após o parto(p = 0,04), uso de chupeta(p < 0,01), meses de vida do bebê ao introduzir a chupeta(p < 0,01)e tempo de aleitamento materno exclusivo dos outros filhos(p < 0,01). Conclusões: o AME não atingiu os 50% preconizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como meta mundial para 2025. Vê-se que a orientação à respeito da amamentação parece não estar sendo suficiente para garantir melhores índices de aleitamento materno, sendo necessário pensarem novas políticas públicas.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2019-05-09T20:19:44Z No. of bitstreams: 1 NATÁLIA POLETTI RODIGHERO.pdf: 1394512 bytes, checksum: 8327d25b3ae61c44d870ea44b161658e (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2019-05-13T19:10:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 NATÁLIA POLETTI RODIGHERO.pdf: 1394512 bytes, checksum: 8327d25b3ae61c44d870ea44b161658e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-05-13T19:10:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NATÁLIA POLETTI RODIGHERO.pdf: 1394512 bytes, checksum: 8327d25b3ae61c44d870ea44b161658e (MD5) Previous issue date: 2018en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Passo Fundopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAleitamento maternopt_BR
dc.subjectLactaçãopt_BR
dc.subjectEstudos transversaispt_BR
dc.titleAdesão ao aleitamento materno exclusivo em Passo Fundo - RS nos primeiros seis meses de vidapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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