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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Franco, Nadia Teresinha da Mota-
dc.creatorMoscal, Maria Célia Felski-
dc.date2016-12-01-
dc.date.accessioned2019-07-29T17:23:36Z-
dc.date.available2019-
dc.date.available2019-07-29T17:23:36Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3053-
dc.description.abstractUna narrativa da historia expresa que hace mucho tiempo se estableció desigualdades y discriminación en la relación entre hombres y mujeres. El hombre ha sido sostenido por la supremacia desde la destitución del matriarcado, donde se instala el patriarcado. Nesse sentido, una familia sometida al poder paterno, a una mujer, a una petición ya una opresión masculina. Essas raízes profundas contribuyen para la construcción de la mujer frágil e incapaz y esta idea fue reproducida de generación a generación perpetuando-se na historia. Conocimiento, tal desigualdad se desdobra y alcancia diversas formas de violencia contra la mujer, teniendo sus raíces construidas y consolidadas a lo largo de los tiempos. No obstante foram las iniciativas de las iniciativas que marcan la trayectoria de las mujeres en cada una de las épocas en que se culminó en una serie de conquistas. A medida que las mujeres reivindican la igualdad de derechos y se cuestionan una base de sustentación de las diferencias en cuanto, más tarde, algunas reivindicaciones se consolidaron en la legislación. No Brasil, por ejemplo, es una ley que se aplica a la violencia doméstica y familiar. ¿Cómo se puede ayudar a una institución de una nueva cultura de combate a la violencia? Diante disso, surge no Estado do Paraná a Lei 18.447, de 18 de marzo de 2015, que determina una inclusión del debate en las escuelas con una finalidad de producción o el envolvimiento y la participación de los alumnos, E para as futuras gerações. Por lo tanto, este trabajo visado evidencia que el debate es un tema en las escuelas puede ofrecer una educación más igualitaria y justa para todos (as).pt_BR
dc.description.resumoA narrativa da história expressa que há muito tempo foram estabelecidas desigualdades e discriminação na relação entre homens e mulheres. O homem vem sustentado pela supremacia desde a destituição do matriarcado, onde se instaura o patriarcado. Nesse sentido, a família fica submetida ao poder paterno, e à mulher, cabe a submissão e opressão masculina. Essas raízes profundas contribuíram para a construção da mulher frágil e incapaz e essa ideia foi sendo reproduzida de geração a geração perpetuando-se na história. Contudo, tal desigualdade se desdobra e alcança diversas formas de violência contra mulher, tendo suas raízes construídas e consolidadas ao longo dos tempos. No entanto várias foram as iniciativas femininas marcantes nessa trajetória que em cada época tem um registro que foi culminando em uma série de conquistas. As mulheres reivindicam igualdade de direitos e se questionam a base de sustentação dessas diferenças onde, mais tarde, algumas reivindicações se consolidaram através da legislação. No Brasil, um exemplo é a Lei Maria da Penha que veio a contribuir para que as mulheres possam ser ouvidas e reconhecidas quanto aos seus direitos e para fazer um enfrentamento com relação a violência doméstica e familiar. Mas como contribuir para a instituição de uma nova cultura de combate à violência? Diante disso, surge no Estado do Paraná a Lei 18447, de 18 de março de 2015, que determina a inclusão do debate nas escolas com a finalidade de produzir o envolvimento e a participação dos alunos, que será revertido em aprendizado trazendo benefícios para toda sociedade atual e para as futuras gerações. Portanto, este trabalho visa evidenciar que o debate do tema nas escolas poderá oportunizar uma educação mais igualitária e justa para todos (as).pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Isac Soares Emidio (isac.emidio@uffs.edu.br) on 2019-06-11T19:52:19Z No. of bitstreams: 1 MOSCAL.pdf: 303395 bytes, checksum: c16ebda92d6457848aeaa68af2d8a0f5 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2019-07-29T17:23:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MOSCAL.pdf: 303395 bytes, checksum: c16ebda92d6457848aeaa68af2d8a0f5 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-07-29T17:23:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MOSCAL.pdf: 303395 bytes, checksum: c16ebda92d6457848aeaa68af2d8a0f5 (MD5) Previous issue date: 2016en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Laranjeiras do Sulpt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnsinopt_BR
dc.subjectDireitos da mulherpt_BR
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.titleA importância do estudo da Lei Maria da Penha nas escolas estaduais do Paranápt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:Interdisciplinar em Educação do Campo: Ciências Naturais, Matemática e Ciências Agrárias

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